Olá! Tudo bem?

Há um tempo que já não tenho tempo para escrever, mas nesta data é imprescindível ter postagem.

O ano começou com várias incertezas, desespero, ansiedade mas ao seu desenrolar, fui me encontrando e agora, acredito que estou no caminho certo.

Desde já, muito obrigada a todos que fizeram parte do meu ano, seja para apoiar, aprender, festejar comer comida boa e também para que eu pudesse me desenvolver a uma pessoa melhor, afinal, o que levamos desta vida senão experiências aprendizados?

Segue a minha retrospectiva em poucas palavras e algumas fotos representativas!







 




 Espero poder encontrá-los no ano que vem e que todos tenham um 2019 repleto de alegrias, aventuras e oportunidades!


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Olá! Tudo bem?

Ultimamente, tenho vivido várias situações que poderiam ser temas para postagens e esta é uma delas .😉 Hoje é sobre as últimas compras nacionais pela Internet.

No final de agosto, minha mãe me pediu para comprar alguns acessórios, os quais ela precisaria para esta semana. Pesquisei na Internet e comprei. Sua previsão de chegada era para uma semana depois, ou seja, primeira semana de setembro.

No dia 04/09, rastreei o pedido e vi que havia uma tentativa de entrega do produto e que haveria uma outra tentativa no dia seguinte. E, o objeto foi entregue, mas ninguém de casa o recebeu.

Nesta semana, na quarta-feira, minha mãe me perguntou se a encomenda já não teria chegado. Então, conferi no site de rastreamento e verifiquei que o pedido tinha sido entregue. Achei estranho que ninguém de casa sabia nada a respeito, por isso, saí perguntando a todos os vizinhos, se tinham alguma informação. Voltei para casa sem saber sobre seu paradeiro, até que verifiquei atentamente os detalhes da compra e... vi que o endereço de entrega não era da minha casa, mas sim do local onde estagiei! Desesperadamente, liguei à minha antiga chefe e a pedi informações, se alguém sabia do paradeiro da compra, visto que alguém a recebeu!

Como isso aconteceu? A minha penúltima compra foi para um amigo, que solicitou a entrega lá e na finalização desta última compra, não alterei o endereço de entrega (sequer conferi): simplesmente, este detalhe passou despercebido. Depois disto, já exclui este endereço do meu cadastro, a fim de evitar futuros erros.

Como minha mãe precisava urgentemente dos acessórios, fui na quinta-feira, lá pelas 11 horas na empresa X. Perguntei à vigilante se não havia recebido nada e a resposta foi negativa. Fui na Sede, que fica do outro lado da rua, e nenhuma informação. Então, pedi permissão para ir ao malote em busca de informações. A princípio, eles não sabiam de nada, mas um dos três meninos se lembrou de uma entrega diferente, abriu o caderno de movimentações e achou anotação com meu nome e o código de rastreamento. Sim, foram eles que receberam. Mas sempre tem um "mas". MAS eles devolveram ao correio dia 06/09, pois ninguém conhecia uma tal de "Amanda Funaki' e também ninguém se manifestou para ir buscá-la.  O nome do carteiro que a recebeu de volta é "M".

A minha única opção, neste momento, foi respirar fundo, rezar para que a compra ainda estivesse lá e sair de lá correndo ao correio, que, por grande sorte, ficava a apenas 2 quadras dali. 

Como já estava próximo do meio dia, fui correndo, para não correr o risco de pegar a agência fechada devido ao horário de almoço. Cheguei lá, forneci o código de rastreamento à atendente e ela me repassou as informações que já era de meu conheciemento (que estavam no site): objeto entregue no dia 05/09. Logo, expliquei-a toda a situação, que cometi erro em relação ao endereço de entrega, que o pacote foi parar no malote e ninguém por lá me conhecia e que ele foi devolvido ao carteiro "M" no dia 06/09. Ela me respondeu que não havia registro da devolução no sistema e que não teria como localizá-lo. 

Com um pouco mais de insistência, a atendente ligou à sua supervisora questionando sobre o pedido com o código de rastreamento, e ela me pergunta: "É a encomenda da Amanda?". Respondi que sim. Alguns segundos se passaram, fiquei pensando "espero que estejá lá! Mas e se não estiver?", "Que cagada que fui fazer...", "Nunca mais vou comprar na Internet para os outros" (já explico o porquê), "Por que não conferi o endereço?". Mais alguns segundos depois (no momento parecia até que era um minuto), ela me disse que o pacote foi encontrado. Naquele momento, fiquei muito feliz!

Graças a Deus, consegui encontrar o pacote e me redimir do meu erro. Desta forma, minha mãe conseguiu realizar seu trabalho.

Outro "azar" que tive com compras pela Internet é que em maio, "comprei" um celular para meu irmão pela Internet, em um site muito conhecido e confiável. O objeto foi postado e a partir do dia 11/05, não houve mais nenhuma movimentação da compra na página de rastreamento. Enquanto esperávamos a entrega, começou a greve dos caminhoneiros, terminou a greve, tudo foi normalizado e nada do celular chegar. Foi então que passado 1 mês da data de postagem, a minha família em peso começamos a reclamar do atraso, sempre sem receber retorno qualquer. Os atendimentos telefônicos eram bons, mas o retorno era péssimo: não existia. Para conseguir cancelar o pedido, levamos umas 3 semanas, pois não é um procedimento instantâneo... Resumindo: tudo demorou muito.

Como a compra foi no cartão de crédito, devolveram todas as parcelas pagas menos uma (não sei que política é essa que não devolvem todo o dinheiro pago), o que acredito ser muito injusto, pois o motivo de cancelamento foi devido ao atraso na entrega (mais de 2 meses), ou seja, falha da empresa. Nestas horas, não há muito o que fazer, senão aceitar. Passada uma semana da confirmação de cancelamento da compra, recebi um e-mail dizendo que o celular foi extraviado. Pode uma coisa dessas?

Comprar pela Internet facilita muito a vida das pessoas, pois é possível realizar compras de forma rápida e segura em alguns minutos diretamente de um smartphone, quando fornecidos dados de compra corretamente e a logística da empresa funciona perfeitamente. E se não estão/funcionam? Já sabem o que pode acontecer! 😬

Obrigada pela visita e até a semana que vem, com mais uma postagem!

Se gostar, curta e comente! Se tiver sugestões e/ou críticas, serão bem-vindas!
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Olá! Tudo bem?

Vou contar uma pequena história engraçada que ocorreu comigo neste feriado.

Quarta-feira, ao almoçar, A. comentou sobre escalar o morro Anhangava na sexta (7 de setembro) e eu prontamente acatei a proposta: chamei amigos para escalar junto, pedi conselhos/sugestões para ajudar no passeio, pois eu nunca tinha escalado nenhum morro daqui. E, com certeza, também chamei o E., mas simplesmente chamei-o para escalar o morro, sem falar sobre qual morro na mensagem. Para que eu não precisasse enviar mensagem a ele sobre informações da escalada, eu o adicionei no grupo chamado "Anhangava", com informações de onde e que hora nos encontraríamos. 

Chegou o grande dia: acordei cedo, arrumei as coisas e partimos, eu e E. De cara, ele já colocou no GPS o destino final. Eu acompanhei ele digitar "Morro ..." e o resto nem prestei atenção, pois estava concentrada em equilibrar o prato com o café da manhã e o copo com suco. De início, achei estranho que ele pegou a BR 277 para irmos para lá, ao invés da BR 116. Ao pegar a estrada de chão, começou a aparecer placas de indicação escritas "Morro do Canal". De cara, nem achei estranho; até pensei que fosse um nome alternativo para o morro.

Chegamos no local, Morro do Canal, envei mensagem no grupo dizendo "chegamos" e ficamos esperando até receber mensagem no grupo "Chegamos! Estamos no toldinho azul ao lado do posto do IAP". Parei, olhei ao meu redor e não vi nada disso. Então, perguntei ao E. se lá era Anhangava e ele não sabia. Então, perguntei ao funcionário do local e ele disse: "Aqui é Piraquara. O morro do Anhangava é em Quatro Barras, para lá!". Olhei para o rosto do E. e ele me disse "Mas você não me disse qual morro que era para a gente ir... Como você não disse o nome, pensei que era neste, que eu já tinha comentado em irmos" e eu retruquei "Mas você não leu o nome do grupo? ANHANGAVA" e, por fim, ele respondeu "Não". Como daria 1 h até chegarmos no morro certo, resolvemos que cada um subiria o morro em que estava. Por sorte, A. estava com uma amiga e eu, com o E..

No começo, fiquei um pouco chateada com ele e comigo, pois eu poderia ter conferido o destino final a hora que ele estava digitando. Mas resolvi respirar fundo e começar a subir; caso contrário, não aproveitaríamos o passeio.

A subida foi bem intensa: forcei bastante as minhas pernas e raspei um pouco a minha mão, ao apoiar minha mão nas pedras e puxar cordas e correntes. Inclusive teve uma pedra no primeiro terço de trecho que eu mal conseguia subir, pois o espaço era estreito e precisei forçar bastante a perna. Já na descida, foi bem mais tranquilo, mas no final, minhas pernas já estavam bem cansadas: elas estavam tremento e pensei que a qualquer momento, eu poderia perder firmeza nas pernas e cair no chão, mas suportei e cheguei até o final.

A vista é linda e a atmosfera das pessoas, é muito boa, pois as pessoas vão lá para se exercitarem, repirarem ar fresco, apreciar a natureza... Mas uma das coisas que não entendi muito é que as pessoas vão lá para respirarem um ar "mais puro", e tinham pessoas fumando e deixando o topo com cheiro de cigarro... Outra coisa que não consegui entender muito bem é que na nossa descida (lá pelas 11 horas da manhã), tinham muitas pessoas subindo: hora do almoço e o horário em que a incidência dos raios solares são mais fortes.

Para tirarmos foto no topo, usei a câmera, a GoPro, "escalamos" a outra pedra... E também pedi para E. tirar uma foto de mim por cima, para mostrar um pouco do abismo, mas ele não captou minha mensagem. É difícil explicar exatamente a uma outra pessoa como queremos que a foto saia, ainda mais quando ela não tem muita experiência com a técnica e/ou equipamento. Valeu a tentativa, mas fiquei sem a foto como queria. Veja à direita como saiu:

Neste breve passeio, encontrei também algmas situações curiosas: várias crianças escalando com seus pais e um pai com a criança nas costas (já deveria ter mais de 1 ano).



O passei foi bem agradável, com tempo muito agradável e a palavra para resumir esta aventura é desencontro, pois não bastou planejar tudo certinho para realizá-lo e também, mais tarde, ao ver no Instagram, vi que algumas pessoas conhecidas escalaram tanto o Morro Anhangava como o do Canal e, obviamente, não os encontrei.

Até a próxima aventura! ;)


Olá! Tudo bem?

Infelizmente, faz quase 1 ano que eu não escrevo nada neste Blog e agora é o momento perfeito, depois desta correria de vida múltipla! Muitos de vocês sabem que eu me formei no final do ano passado e colei o grau no começo deste ano, em Engenharia Química! 🎓 E até então não escrevi nenhum textão concoluindo esta fase, porque ainda não tinha fechado mesmo: faltava a comemoração, o baile! 💃 E agora já foi. 😭

Os meus 5 anos de graduação foram muito cheios de pessoas, experiências, viagens, diferentes culturas... de tudo um pouco! Tive oportunidade de encontrar um namorado 💑, fazer monitoria, estágios, iniciação científica, aprender alemão, me formar em piano, ir para Alemanha e ficar lá por 1 ano para Intercâmbio pelo CsF, fazer 12 matérias em um semestre (sim, o dia inteiro)... E para todas estas vivências, não há dinheiro que pague! Eu também fui a festas e bebi muita cerveja. 😜🍻 Bem como meu primo me disse um dia: "Aproveite, que a melhor época da sua vida é enquanto você é uma universitária!"

Este ano, eu ia pra PUC não para ter aula de Engenharia Química, mas de Pós! Via meus antigos colegas de classe e de prédio, os professores e a saudade batia... É vida que segue e bola pra frente!

Depois de tantas reuniões, discussões, ajustes e muita mão na massa, finalmente, chegou o nosso dia de brilhar e festejar ao máximo a conquista do Diploma! Muito obrigada aos meus pais pela ajuda para conseguirmos muito dinheiro para dar um upgrade na festa, aos "sócios do contrato" (sim, vocês, outros formandos) e todos os clientes 💕




Se formar não é sinônimo de parar de estudar, mas muito pelo contrário: você tem que aprender a gostar de estudar e ter o hábito de estudar (talvez não tanto quanto antes), mas se desenvolver como expert no que você faz.

Não é porque o mercado de trabalho está ruim que você se desanima; mas sim ver na crise uma oportunidade de fazer coisas que outros não podem fazer, como pensar se é isso mesmo que você quer para sua vida (mas por um curto período de tempo), se especializar, se jogar no mundo afora (mandar currículo sem fronteiras de estados nem países)... No meu caso, fiz as duas últimas opções, pois eu tenho certeza que escolhi a profissão certa e iniciei, ao mesmo tempo, uma pós-graduação e um mestrado. Ah, ainda não cheguei a enviar currículos nem me inscrever a programas de especialização pra fora do país, mas quem sabe... Ainda não está fora dos planos.

Há uma diferença enorme entre ser aluno de graduação e de pós-graduação (strictu ou latu): na graduação, muitas vezes, os estudantes são "forçados" a estarem lá, por algum tipo de motivação, como obrigação dos pais ou perante à sociedade, de "ser alguém na vida" etc. Já na pós, as pessoas estão lá por interesse próprio, raramente alguém está te obrigando (o mais certo seria que existem exigências do mercado de trabalho, da empresa...). Então, as suas responsabilidades aumentam muito, até no momento de estudar. O bom é que a forma de avaliação é muito mais fácil, sem ser por "nota da prova", mas participação em aulas, desempenho geral ao decorrer da disciplina.

Meus agradecimentos a Deus, aos meus pais, amigos, familiares, colegas, professores, todo mundo que esteve presente neste período tão cheia de experiências enriquecedoras que me tornou quem sou hoje, uma Engenheira Química aberta a novas e brilhantes oportunidades!