O metrônomo da vida é como um batimento cardíaco comum: nunca muda sua velocidade. Todavia, a impressão que temos, ao decorrer das experiências diárias, é que o tempo voa. Sinto muito, mas isso é uma farsa; apenas acumulamos responsabilidades que nos despendem minutos, horas, dias a mais do que quando crianças, em que tínhamos muito mais tempo para nós mesmos.

Ao tocar piano, o som do metrônomo é insuportável; a persistência de executar uma harmonia no ritmo certo é que se aproxima da perfeição, do ideal, do satisfatório. Em contrapartida, o som de sístole e diástole são tranquilas e calmantes: traz lembranças de afeto, tanto materno, familiar, quanto de amizade.

Talvez a idade, ou uma bela reflexão, é capaz de explicar isso.


Se algum dia pensarmos em melhorar o mundo, certamente, obteremos uma resposta positiva; tudo isso está no apenas plano. Como o jargão "os jovens são o futuro de amanhã", diz que nós, prestes a tornarmos universitários, recebemos a responsabilidade da sociedade para cumprirmos nossas funções: pessoais, agindo sempre pensando nos outros; profissionais, de se tornarem trabalhadores que contribuem para o desenvolvimento de algo de interesse (e que seja bom); e, principalmente, social, que é a junção das duas outras, com um equilíbrio. Resta agora, simplesmente, colocar o nosso projeto, esclarecido, em ação. Temos tudo o que precisamos: conhecimento básico de todas as leis que regem a sociedade e competência.

Como o nosso grande colega Otávio disse, estamos decolando rumo ao Céu da Vida, na qual poderemos enfrentar muitas turbulências, assim como céu tranquilo; o ano dos erros cessam por aqui, afinal, na vida real nada será tão fácil de lidar com nossos enganos; tolêrancia zero - excetuando-se a corrupção, que, infelizmente, encontramos em qualquer esquina, como uma puta.

O primeiro passo está dado e só falta seguirmos firmes rumo à conquista traçada desde o início de nossas vidas terrenas. Muito obrigada a todos que fizeram parte dos meus 5 anos de BJ, sendo a última, a mais marcante: MILHARES de horas de estudo; baladas, "jamais"; recreio = banho de sol de presidiários; sono em todas as aulas; e assim vão os fatos cotidianos. Neste ocaso, convém tanto chorar quanto rir. Rir por todos os momentos bons que passamos juntos e a felicidade da lembrança, da saudade; chorar pela vida inteira que temos, porque terão momentos alegres, mas também de tristezas (mas não deixe a tristeza tomar conta; deixxe a garra de FERAS, junto da coragem e perseverança tomarem parte do nosso interior!). Lembrem-se de sempre relembrar e rir dos momentos bons do passado, o nosso "PRESENTE" (pensem nesse termo sendo ambíguo).

Cada pessoa, que fez parte desta turma, sabe o quão importante foram para mim (alguns mais e outros menos): ALINA, grande parceira de laboratório e superalegre sempre; AMANDA, xará, com a indignação de verdinhos; ANA CAROLINA, pelos bons momentos da sétima série; ANDRÉ, pela festa junina da sua casa; ANGELO, pelas 5000sms; ANNA, pelos bilhetinhos do 1º ano; BRUNA,seu amor incondicional ao Timão e suas risadas engraçadas; BRUNO,  aulas de matemática da Daniela; CAMILA, plano tatu; Charlos, suas bochechas superfofas; CARLOS H., Beetooooo!; CAROLINA F., Green Day Lovers; CAROLINA P., altas risadas; CAROLINA L., com muuuitos doces, sempre; CAROLINE D., sorvete no seu telhado e o acidente na casa da Caracolz; CAROLINE N., solução dos seus prolemas a base de guarda-roupa; FERNANDO, que desenterra coisas do passado; GABRIELA F., aturadora da chata-legal; GABRIELA D., tem muitas coisas legais, inclusive fotos; GUILHERME, briga por nada; HENRIQUE, por passar a discografia inteira do Metallica; LUCAS A., acof ofof;  LUCAS F., safatinho locaço; LUCAS K., nicotina!; LEONARDO, apresentando Mamonas Assassinas super sexy; LUCIANA, desenhos dinâmicos para fotos; LUISA, devagaaaar; LUIZA, velhinha mais nova que eu já vi; MARIANA, cartinha falhida; NATALIA, glee e esmalte magnético; NIKOLAS, "ois"; OTAVIO, São Paulo na cabeça, no corpo, na veia (a aposta ainda está valendo); PEDRO, fogo no cabelo; RAFAEL, Homem-Equação e fonte de minhas informações, além de ser o futuro presidente do Brasil; RENATA, ; VICTORIA, nihongo no tomodachi; WILLIAN, barbeiro é um mosquito; YASMIN, a louca que me contagia; JULIA, a menina dos meus sonhos que comprou um recarregador de iPhone rosa de R$2.000,00. Façamos o melhor, o impossível para tornar este mundo melhor! Todos são pessoas maravilhosas capazes de fazer algo marcante.

Espero vê-los, num futuro breve, felizes, na política, na mídia (seja pela música, seja pelo teatro), recebendo prêmios por seus feitos etc.

Inexistem motivos para não falarmos mais! Facebook, Twitter, enfim, uma grande rede comunicacional! Boa decolagem a todos e muito sucesso, a todos nós, que fez parte da melhor, da épica




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(acredito que àquelas pessoas ausentes da foto, estão em essência.)


Bom Jesus, uma lição de vida.


Atualmente, todas as coisas evoluem: há o desenvolvimento da tecnologia como fator determinante. Em resposta, obtêm-se outras mudanças, perceptíveis, contudo já consideradas normais.

Até o século passado, por exemplo, a morte era de, predominantemente, causa normal - exceto em situações de guerra. Hoje, o falecimento é por doenças, acidentes ou qualquer fator, fato perceptível mediante a fala das pessoas, que costumavam dizer "fulano morreu", e agora "fulano morreu de tal coisa".

Outra mobilização que acontece é a vida real, verdadeiramente sociável versus virtual. Essa distinção é bem aparente aos indivíduos de gerações passadas. Contudo, essa situação pode tanto resultar em benesse assim como em situações negativas; depende apenas do uso tecnológico.

Essas mudanças, como quaisquer outras, necessitam de uma atenção a fim de conscientizarmos acerca nossas atitudes diante a mudança do mundo de agir e, principalmente, de pensar.