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Olá! Tudo bem?

Ultimamente, tenho vivido várias situações que poderiam ser temas para postagens e esta é uma delas .😉 Hoje é sobre as últimas compras nacionais pela Internet.

No final de agosto, minha mãe me pediu para comprar alguns acessórios, os quais ela precisaria para esta semana. Pesquisei na Internet e comprei. Sua previsão de chegada era para uma semana depois, ou seja, primeira semana de setembro.

No dia 04/09, rastreei o pedido e vi que havia uma tentativa de entrega do produto e que haveria uma outra tentativa no dia seguinte. E, o objeto foi entregue, mas ninguém de casa o recebeu.

Nesta semana, na quarta-feira, minha mãe me perguntou se a encomenda já não teria chegado. Então, conferi no site de rastreamento e verifiquei que o pedido tinha sido entregue. Achei estranho que ninguém de casa sabia nada a respeito, por isso, saí perguntando a todos os vizinhos, se tinham alguma informação. Voltei para casa sem saber sobre seu paradeiro, até que verifiquei atentamente os detalhes da compra e... vi que o endereço de entrega não era da minha casa, mas sim do local onde estagiei! Desesperadamente, liguei à minha antiga chefe e a pedi informações, se alguém sabia do paradeiro da compra, visto que alguém a recebeu!

Como isso aconteceu? A minha penúltima compra foi para um amigo, que solicitou a entrega lá e na finalização desta última compra, não alterei o endereço de entrega (sequer conferi): simplesmente, este detalhe passou despercebido. Depois disto, já exclui este endereço do meu cadastro, a fim de evitar futuros erros.

Como minha mãe precisava urgentemente dos acessórios, fui na quinta-feira, lá pelas 11 horas na empresa X. Perguntei à vigilante se não havia recebido nada e a resposta foi negativa. Fui na Sede, que fica do outro lado da rua, e nenhuma informação. Então, pedi permissão para ir ao malote em busca de informações. A princípio, eles não sabiam de nada, mas um dos três meninos se lembrou de uma entrega diferente, abriu o caderno de movimentações e achou anotação com meu nome e o código de rastreamento. Sim, foram eles que receberam. Mas sempre tem um "mas". MAS eles devolveram ao correio dia 06/09, pois ninguém conhecia uma tal de "Amanda Funaki' e também ninguém se manifestou para ir buscá-la.  O nome do carteiro que a recebeu de volta é "M".

A minha única opção, neste momento, foi respirar fundo, rezar para que a compra ainda estivesse lá e sair de lá correndo ao correio, que, por grande sorte, ficava a apenas 2 quadras dali. 

Como já estava próximo do meio dia, fui correndo, para não correr o risco de pegar a agência fechada devido ao horário de almoço. Cheguei lá, forneci o código de rastreamento à atendente e ela me repassou as informações que já era de meu conheciemento (que estavam no site): objeto entregue no dia 05/09. Logo, expliquei-a toda a situação, que cometi erro em relação ao endereço de entrega, que o pacote foi parar no malote e ninguém por lá me conhecia e que ele foi devolvido ao carteiro "M" no dia 06/09. Ela me respondeu que não havia registro da devolução no sistema e que não teria como localizá-lo. 

Com um pouco mais de insistência, a atendente ligou à sua supervisora questionando sobre o pedido com o código de rastreamento, e ela me pergunta: "É a encomenda da Amanda?". Respondi que sim. Alguns segundos se passaram, fiquei pensando "espero que estejá lá! Mas e se não estiver?", "Que cagada que fui fazer...", "Nunca mais vou comprar na Internet para os outros" (já explico o porquê), "Por que não conferi o endereço?". Mais alguns segundos depois (no momento parecia até que era um minuto), ela me disse que o pacote foi encontrado. Naquele momento, fiquei muito feliz!

Graças a Deus, consegui encontrar o pacote e me redimir do meu erro. Desta forma, minha mãe conseguiu realizar seu trabalho.

Outro "azar" que tive com compras pela Internet é que em maio, "comprei" um celular para meu irmão pela Internet, em um site muito conhecido e confiável. O objeto foi postado e a partir do dia 11/05, não houve mais nenhuma movimentação da compra na página de rastreamento. Enquanto esperávamos a entrega, começou a greve dos caminhoneiros, terminou a greve, tudo foi normalizado e nada do celular chegar. Foi então que passado 1 mês da data de postagem, a minha família em peso começamos a reclamar do atraso, sempre sem receber retorno qualquer. Os atendimentos telefônicos eram bons, mas o retorno era péssimo: não existia. Para conseguir cancelar o pedido, levamos umas 3 semanas, pois não é um procedimento instantâneo... Resumindo: tudo demorou muito.

Como a compra foi no cartão de crédito, devolveram todas as parcelas pagas menos uma (não sei que política é essa que não devolvem todo o dinheiro pago), o que acredito ser muito injusto, pois o motivo de cancelamento foi devido ao atraso na entrega (mais de 2 meses), ou seja, falha da empresa. Nestas horas, não há muito o que fazer, senão aceitar. Passada uma semana da confirmação de cancelamento da compra, recebi um e-mail dizendo que o celular foi extraviado. Pode uma coisa dessas?

Comprar pela Internet facilita muito a vida das pessoas, pois é possível realizar compras de forma rápida e segura em alguns minutos diretamente de um smartphone, quando fornecidos dados de compra corretamente e a logística da empresa funciona perfeitamente. E se não estão/funcionam? Já sabem o que pode acontecer! 😬

Obrigada pela visita e até a semana que vem, com mais uma postagem!

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Olá! Tudo bem?

Vou contar uma pequena história engraçada que ocorreu comigo neste feriado.

Quarta-feira, ao almoçar, A. comentou sobre escalar o morro Anhangava na sexta (7 de setembro) e eu prontamente acatei a proposta: chamei amigos para escalar junto, pedi conselhos/sugestões para ajudar no passeio, pois eu nunca tinha escalado nenhum morro daqui. E, com certeza, também chamei o E., mas simplesmente chamei-o para escalar o morro, sem falar sobre qual morro na mensagem. Para que eu não precisasse enviar mensagem a ele sobre informações da escalada, eu o adicionei no grupo chamado "Anhangava", com informações de onde e que hora nos encontraríamos. 

Chegou o grande dia: acordei cedo, arrumei as coisas e partimos, eu e E. De cara, ele já colocou no GPS o destino final. Eu acompanhei ele digitar "Morro ..." e o resto nem prestei atenção, pois estava concentrada em equilibrar o prato com o café da manhã e o copo com suco. De início, achei estranho que ele pegou a BR 277 para irmos para lá, ao invés da BR 116. Ao pegar a estrada de chão, começou a aparecer placas de indicação escritas "Morro do Canal". De cara, nem achei estranho; até pensei que fosse um nome alternativo para o morro.

Chegamos no local, Morro do Canal, envei mensagem no grupo dizendo "chegamos" e ficamos esperando até receber mensagem no grupo "Chegamos! Estamos no toldinho azul ao lado do posto do IAP". Parei, olhei ao meu redor e não vi nada disso. Então, perguntei ao E. se lá era Anhangava e ele não sabia. Então, perguntei ao funcionário do local e ele disse: "Aqui é Piraquara. O morro do Anhangava é em Quatro Barras, para lá!". Olhei para o rosto do E. e ele me disse "Mas você não me disse qual morro que era para a gente ir... Como você não disse o nome, pensei que era neste, que eu já tinha comentado em irmos" e eu retruquei "Mas você não leu o nome do grupo? ANHANGAVA" e, por fim, ele respondeu "Não". Como daria 1 h até chegarmos no morro certo, resolvemos que cada um subiria o morro em que estava. Por sorte, A. estava com uma amiga e eu, com o E..

No começo, fiquei um pouco chateada com ele e comigo, pois eu poderia ter conferido o destino final a hora que ele estava digitando. Mas resolvi respirar fundo e começar a subir; caso contrário, não aproveitaríamos o passeio.

A subida foi bem intensa: forcei bastante as minhas pernas e raspei um pouco a minha mão, ao apoiar minha mão nas pedras e puxar cordas e correntes. Inclusive teve uma pedra no primeiro terço de trecho que eu mal conseguia subir, pois o espaço era estreito e precisei forçar bastante a perna. Já na descida, foi bem mais tranquilo, mas no final, minhas pernas já estavam bem cansadas: elas estavam tremento e pensei que a qualquer momento, eu poderia perder firmeza nas pernas e cair no chão, mas suportei e cheguei até o final.

A vista é linda e a atmosfera das pessoas, é muito boa, pois as pessoas vão lá para se exercitarem, repirarem ar fresco, apreciar a natureza... Mas uma das coisas que não entendi muito é que as pessoas vão lá para respirarem um ar "mais puro", e tinham pessoas fumando e deixando o topo com cheiro de cigarro... Outra coisa que não consegui entender muito bem é que na nossa descida (lá pelas 11 horas da manhã), tinham muitas pessoas subindo: hora do almoço e o horário em que a incidência dos raios solares são mais fortes.

Para tirarmos foto no topo, usei a câmera, a GoPro, "escalamos" a outra pedra... E também pedi para E. tirar uma foto de mim por cima, para mostrar um pouco do abismo, mas ele não captou minha mensagem. É difícil explicar exatamente a uma outra pessoa como queremos que a foto saia, ainda mais quando ela não tem muita experiência com a técnica e/ou equipamento. Valeu a tentativa, mas fiquei sem a foto como queria. Veja à direita como saiu:

Neste breve passeio, encontrei também algmas situações curiosas: várias crianças escalando com seus pais e um pai com a criança nas costas (já deveria ter mais de 1 ano).



O passei foi bem agradável, com tempo muito agradável e a palavra para resumir esta aventura é desencontro, pois não bastou planejar tudo certinho para realizá-lo e também, mais tarde, ao ver no Instagram, vi que algumas pessoas conhecidas escalaram tanto o Morro Anhangava como o do Canal e, obviamente, não os encontrei.

Até a próxima aventura! ;)