DOMINGO, 24 DE JULHO DE 2011. Terminou a maravilhosa atividade: engraçada, divertida, corrida, rigorosa, enfim, de tudo. Vamos lá em busca de algo para comer, na tão famosa feirinha da Liberdade. Em 23 pessoas, andamos até o ponto de metrô e o pegamos. Até aí tudo bem. Logo que entramos no vagão, ouço vozes de senhoras falando "Esse tipo de pessoas que entram no metrô só para bagunçar, não tem jeito...". Não sei se mais alguém ouviu, mas fiquei quieta. Alguns poucos pontos adiante, entraram, por ironia do destino, ou pura "coincidência", vários policiais. Desconfiei que fosse por nossa causa, mas quem sabe? (Alguém percebeu?) Oito pontos percorridos de metrô e finalmente, chegamos à Liberdade! Um lugar turístico, com a cultura japonesa predominante. Olhei em volta e escutei os estrondos: o que está havendo? Pensei consigo mesma. À esquerda, um palco com a fachada escrita "Matsuri". Hm, pensei. Que sorte ter ido lá, em um grupo grande de amigos, justo no dia em que o lugar estava lotado (o que diríamos se fosse um lugar fechado). 
A nossa viagem estava marcada para as 16h e já eram 14h. Teríamos que nos dividir em comer e nos reencontrarmos em uma hora. Para manter a união, tentamos a ir um lugar que caberiam todos. Tentativa fail. Alguns comeram no Subway, outros na feirinha. Algumas meninas depararam com pessoas grossas, só pensando no dinheiro que o trabalho forneceria, outros que atendiam para servir bem os clientes, desesperados em busca de alguém; todos os tipos de pessoas estavam lá. 
15h e ainda tentando reencontrar o pessoal. 15h05 tiramos a foto; 15h10 saímos para buscar as bagagens em frente ao Mc; 15h15 Chegamos ao local. Esses dez minutos foram os mais demorados da minha vida, eu acho; 15h25 pegamos as malas e fomos ao metrô, em direção à Rodoviária. Quem estava comigo percebeu, que estava muito ansiosa e nervosa ao mesmo tempo, de perder a viagem de volta. Graças à cooperação e a ajuda de todos, pudemos chegar no horário. Mesmo assim, continuava nervosa, sei lá, sistemática talvez seja a palavra certa.
Quase nos atrasamos mais uma vez para pegar o ônibus na parada, mas isso não vem ao caso. Viagem cheia de "shhhhhhh" e muitas risadas por nossa parte. Para mim, em específico, levei sorte de não ter ninguém ao meu lado. Fui folgada deitada e esticada nos dois acentos e consegui dormir bem.




24 de julho de 2011, O DIA QUE FICOU MARCADO PARA SEMPRE.
Muito obrigada a todos que fizeram parte dessa semana e deste dia tão 
inesquecível na lembrança e no coração de todos que participaram.




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