Outro dia, fui na IKEA, loja de
departamentos de mobílias e utensílios domésticos, para comprar o que precisava
para o apartamento. Um dos objetos que comprei era escorrerdor de louça. Fui
com a colega de apartamento e vimos um
modelo bem bonito e prático. Mas como ele vem desmontado, acabamos pegando a
caixa errada. Só fui perceber que era o modelo diferente, quando cheguei em
casa e abri a caixa. No dia seguinte, fui novamente à loja para a troca do
produto. Havia como perceber que a caixa fora aberta, mas o atendente apenas
perguntou, se todas as peças estavam lá dentro. Ele nem abriu a caixa e me deu
a comanda com vale, no valor da peça devolvida.
E, para quem me conhece bem, sou uma
pessoa organizada (às vezes, até demais). Como sou eu quem lido com meu
dinheiro, tenho controle de tudo que entra, tudo o que sai (quanto e onde). Um
dia, fui ao mercado (só atravessar a rua de casa) e fiz uma pequena compra. Mentalmente,
fiz a conta, na hora da compra, para saber mais ou menos quanto sairia a compra.
Quando cheguei no caixa, o valor tinha dado um pouco a mais. Na hora pensei que
eu tinha errado a conta. Um pouco mais tarde, revi a notinha e vi que um dos
produtos tinha sido cobrado duas vezes. Correndo, antes que o mercado fechasse
(já era 21:45 e fechava às 22:00), fui direto ao mesmo atendente, disse que
havia uma cobrança errada, e, sem questionar, ele me deu o valor que tinha sido
cobrado errado.
Já vi um dia, em outro mercado, que
uma mulher reclamou à atendente que havia uma cobrança errada. A atendente, com
certeza que não cometeu algum erro, disse que não havia erro nenhum e nem quis
rever a nota fiscal. Com essa exceção, observa-se que, na maioria das vezes, é
o cliente que tem razão (pelo menos, com o que aconteceu comigo).
Espero
sua visita na semana que vem!
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