Olá! Tudo bem?

Hoje vou contar um pouquinho de como foi minha passagem por Oslo, Noruega. Na verdade, eu já tinha ouvido falar em Noruega, mas nunca me interessei por ela e nem tinha ideia de onde era. Eu só resolvi visitar essa cidade porque um amigo estava fazendo intercâmbio no mesmo período que e também poderia visitá-lo. Foi então descobri sua localização, acima da Alemanha e da Dinamarca, bem ao hemisfério norte. Inclusive foi durante o intercâmbio que descobri que lá tem muitas paisagens naturais bonitas e é muito, muito frio. Digo, muito mais frio que na Alemanha e os problemas com o sol no inverno são um pouco piores que na Alemanha.

Quando visitei a cidade, foi em meados de março. A cidade me impressionou muito, porque a cidade é muito bem organizada e possui arquitetura moderníssima e complexa. E não é à toa que a qualidade de vida é alta e tudo é caro, em comparação com a maioria dos países europeus.

Uma coisa legal em relação às artes é que no Museu de Artes da cidade, tem o quadro “O Grito” de Edvard Munch. Como fui sozinha, tive que combater a vergonha e pedir para uma pessoa tirar uma foto minha, enquanto eu tentava imitar o quadro. Ao contrário do quadro de Mona Lisa em Paris, esse quadro somente tem uma proteção de vidro e pode-se chegar bem pertinho.

Também em um dia, fui esquiar, apesar de já estar esquentando (então, tinha muita neve artificial, e não natural). Nunca tinha esquiado e nunca imaginei esquiar. Meu amigo foi um bom treinador e me ensinou a esquiar em um dia. O único problema, é que o ski apertava muito a minha batata, então no começo, sentia muito cansaço nas pernas e mal conseguia andar. Quando me acostumei, foi uma beleza.  Comecei pela pista que tem apenas uma descida não tão íngreme, sem curva. A primeira vez, fui com H. A segunda vez, tentei ir sozinha, mas fiquei presa nas grades laterais e custei muito para sair de lá. A terceira vez, fui com H. de novo e fui sem cair, direto. A partir daí, consegui “dominar” a pista. A parte engraçada é que tinham muitas crianças, de uns 3, 4 anos que esquiavam muito, mas muito melhores que eu!

Depois, fui para outra pista, que tem mais ou menos o mesmo comprimento, mas era um pouco mais íngreme. Eu consegui até ir, mas meu problema sempre foi frear no final, porque se não freasse, eu ia cair num abismo. Não conseguia me controlar muito bem, mas pelo menos não esbarrava em ninguém nem caía. Muitas vezes fazia curvas desnecessárias, mas era o que eu conseguia. Então, fomos para pista de iniciante, uma pista muito similar às outras anteriores, mas mais longa e com “elevadores”. Como sempre, meu problema era frear no final. Na filinha do elevador, tinha um posto de pessoas que trabalham lá para fiscalizar e ajudar e em volta dessa casinha, tinha um “buraco” que a envolvia e no começo, sempre ficava entalada nesse canto. Nessa pista, a coisa mais engraçada que me aconteceu, que inclusive, eu sempre rio de mim mesma, está gravado no vídeo a seguir.



No final, fui na pista de dificuldade fácil, com várias curvas e descidas bruscas. Até que consegui andar na pista, mas levei vários tombos por desespero, com medo de sair da pista, atropelar pessoas etc, mas foi muito divertido e valeu muito à pena.

Em um dos museus que visitei, de navios Vikings, tinha tradução de artigos expostos em inglês e em alemão. Tenho minhas dúvidas, se alemão também é um idioma relativamente bastante falado ou se lá tem muitos turistas alemães ou de países que falam alemão. Mas foi a partir daí que eu aprendi o significado de algumas palavras em alemão que eu usava errado, como wahrscheinlich.

Uma coisa diferente de Oslo é que tem uma espécie de "escadinhas" que são feitos de bonequinhos. Não conseguimos descobrir o significado deles, mas eu suponho que seja alguma homenagem às vítimas de alguma guerra ou batalha, devido à cor verde escura, que remete ao uniforme militar.

Também em Oslo, comi muito salmão, “barato” (pelo menos para padrões europeus) e de boa qualidade.

Um símbolo marcante dessa região (nórdica) são os trolls, que são ogros que moram na floresta, possuem orelhas e narizes grandes e quando expostos à luz solar, viram pedra. Era possível encontrar vários trolls na frente de lojas de souvenirs e, inclusive, aproveitei para “trolar o troll”.


O passeio na cidade foi bem agradável (não choveu) e tranquilo, pois o transporte é integrado, ou seja, pode-se andar de ônibus, metro e barco com a mesma passagem (válido por 24 horas) e também com uma boa companhia! Uma palavra para definir a cidade é: Ski, porque foi nesta cidade que aprendi a esquiar e também é lá que acontece um dos maiores torneios de salto de ski do mundo.


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Olá!

Tudo bem? 

Hoje vou contar como foi minha breve passagem pela cidade de Regensburg, uma cidade do estado de Bavária, o mesmo de Munique. 

Na verdade, não escolhi a cidade para visitá-la, mas digo que foi ela que me escolheu. Quando fui me inscrever para um teste de proficiência em alemão, válido para se candidatar para estudar em todas as universidades alemãs, eu acho que o site me “trolou”: as inscrições iniciariam às 8:00 em ponto, mas quando entrei, às 7:50, não tinha mais nenhuma vaga em Berlim! Então, fui à procura de vagas em escolas credenciadas em cidades próximas para fazer o teste e nada, ou as escolas estavam cheias, ou o pagamento deveria ser pessoalmente ou tinha que fazer o curso preparatório na escola para se aplicar à prova. Resumindo: não me sobraram muitas cidades e o fator decisivo para a escolha foi o custo de passagem e de hostel. Nesse quesito, tive muito azar, pois para a inscrição da próxima prova, não houve esse problema com a abertura das inscrições. Já comprei as passagens de ida (na véspera) e volta, às 13:00. 

Algumas semanas antes da viagem, recebi um e-mail da escola, dizendo que a prova poderia se estender até às 13:00. Então, logo estornei a passagem (lá é bem simples realizar essa operação) e quando pesquisei passagem de volta, o preço já estava bem mais alto ( o que antes era uns 17 euros, agora estava 33, além de diminuir a quantidade de assentos)! Então, pesquisei no “BlaBlaCar” e tinha um senhor, que sairia às 17:00 e a carona sairia por 35 euros, se eu não me engane.
Cheguei na cidade, dei uma voltinha pelo centro da cidade, jantei um prato muito bonito em um typischem Bayerischem Restaurant (só me lembro que tinha nuvem de batata frita). Eu nem cheguei a pesquisar ônibus, mas acabei nem pegando, pois o próximo só viria daqui a uma hora. Por mais que a cidade não fosse tão grande assim, foi uma longa caminhada. Cheguei no Hostel quase  às 22:00 e a porta do hostel já estava fechada, com as luzes apagadas. Por sorte, tinha uma campainha e uma moça veio me atender. Ela me disse que a recepção funcionava até as 20:00. Desculpei-me, peguei as roupas de cama (pelas quais eu paguei), e fui ao quarto. Por sorte, quando cheguei no quarto (para 8 pessoas), somente a minha cama estava vazia e todos já estavam dormindo. Eram todos homens!!! E 💤 (roncando) muito! Então, nem consegui dormir. 😞


Dia seguinte, dia de prova. A moça do hostel me disse que não tinha nenhum ônibus para ir ao local de prova, então fui a pé e a caminhada durou 30 minutos e por sorte, começou a chover muito, quando estava chegando já. Detalhe: esqueci de levar guarda-chuva. Mas o importante é que cheguei no horário da prova e fiz bem. Só foi estranho na parte oral falar simultaneamente com outros candidatos a um gravador de voz. Acabou a prova, cheguei no centro da cidade (a pé) e nem era 13:00. Nesse momento, fiquei de cara, porque não precisaria ter estornado a passagem. Entrei no app da empresa, para ver se ainda tinha vaga na viagem das 15:00, mas o ônibus estava lotado, então, a solução foi esperar pela carona. Quando contei a minha mãe, que voltaria de carona, ela ficou preocupada e disse para pegar ônibus mesmo, mas eu a reconfortei, dizendo que eu estava na Alemanha, e não no Brasil. Acabou que estava tão cansada, que me valeu à pena voltar de carro, por mais que tenha pago um pouquinho mais caro, com descida em um lugar perto de casa e cheguei no mesmo horário do ônibus.

Foi muito cansativo, mas acho que consegui cumprir minha missão. Um mês depois recebi o resultado e somente não consegui nível avançado na parte oral, mas valeu a tentativa e confesso que não tive muita paciência para treinar essa parte. Fiquei bem feliz, por alguns colegas terem conseguido o nível máximo e percebi que nesse um ano, consegui aprender muito!



Pelo pouco que visitei da cidade, ela é muito bonita e nela está localizada a antiga casa de Schindler, que salvou muitos judeus, empregando-os em sua casa, mas, infelizmente, não a encontrei. Uma única palavra para definir a cidade, então, seria Tradicional, porque é uma cidade pequena e achei que era tipicamente alemã, com prédios baixos, antigos, com arquitetura e charme próprios. Obs: antes de visitá-la, as pessoas que já conheciam a cidade me disseram que a cidade é muito bonita.

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Olá, tudo bem?

Depois da aventurança que foi chegar no aeroporto (se você não leu, clique aqui), vou contar um pouco do que aconteceu depois. Sempre que eu visito uma cidade nova, tenho vontade de passar, pelo menos, pelos principais pontos turísticos.

Antes da viagem, pesquisei alguns pontos turísticos na internet e os localizamos no mapa. Como a gente esperava que o alojamento fosse dentro da cidade de BH, seria fácil e tranquilo visita-los, mas tudo o que aconteceu foi o contrário. No alojamento, dividimos o quarto com meninos de BH e eles nos disseram que eles não tinham pontos turísticos anos indicar, já que, segundo eles, Belo Horizonte não é uma cidade turística. Inclusive estávamos curiosos pra saber se o boato da “Rua do Amendoim” era verdadeiro: saber se realmente o carro, desligado, sobe na descida, e não desce, como é a tendência. MAS os meninos, que moram lá desconheciam da existência dessa rua e não sabia nos informar, se era verdade. 😥

Também nessa conversa, eu comentei que nas minhas pesquisas na internet havia um projeto para a implementação de ônibus de turismo na cidade de BH (se eu não me engane de 2014), mas os meninos não sabiam de nada mesmo.

Como foi a minha primeira vez no estado de Minas Gerais, todo centro urbano, pelo qual eu passava, eu pensava que era Belo Horizonte. Puro engano meu! O aeroporto fica em uma cidade chamada Confins que fica a, aproximadamente, 30 km do centro de BH. Toda essa vista é composta por muitos morros e a superfície não é nada plana. De início, que passei pelas minas e mata, pensei “por isso que a cidade se chama Belo Horizonte, porque o horizonte é bem bonito”, mas quando, por fim, chegou em BH, mudei completamente de impressão: várias casas e prédios sobre os morros me fez lembrar a cidade de São Paulo, a qual não sou muito fã pela estética. Não é bonito, mas quando se está no alto do morro, a vista é bem legal e é notório a complexidade humana, que as leis da física podem ser contrariadas facilmente.

Como tínhamos atividades acadêmicas na maior parte do tempo, tivemos apenas uma tarde pra dar um breve passeio por algum ponto da cidade. Então, decidimos visitar a região da Pampulha, que fica ao lado da UFMG. Fiquei de cara, que logo no dia que eu faria esse passeio, a atividade foi em outra universidade, precisando pagar pelos deslocamentos de ida e volta de automóvel. De carro pago, passamos pelo Mineirão e Mineirinho e, a partir da igrejinha da Pampulha, ficamos a pé. O motorista comentou que essa lagoa é traiçoeira, pois a distância que enxergamos é muito distinta da distância que se deve percorrer. Visitamos a Igreja, que é um dos símbolos da cidade, cujas curvas são marca registrada de Oscar Niemeyer. Depois, seguimos em direção ao Museu, que ficava não muito longe dali (se seguisse em linha reta). E, realmente, como o motorista disse, a lagoa é muito traiçoeira: andamos uns 5 km e nada de chegar no museu; só o enxergamos do outro lado do rio. Então, somente nos locomovemos a um ponto de fácil acesso para voltarmos de carro (pago), bebemos água de côco 🌴na beira da lagoa, que não foi barato (R$5,00) e voltamos à uni para aproveitarmos a carona pra o alojamento (porque para voltar por conta própria, custaria, no mínimo, R$60,00). Infelizmente, com essa (longa e calorosa) caminhada não chegamos no destino final, mas me serviu para eh chocar alguns ovos e caçar pokémons para evoluir. 😜Vale ressaltar que as longas e “charmosas” curvas da lagoa também foram planejadas pelo Niemeyer. “Por quê? Pra quê? Isso só complica e atrapalha a mobilidade da cidade!”

Por falta de mobilidade, principalmente, nem saímos às compras nem passeio turístico. Como as refeições principais (almoço e janta) já estavam inclusas no pacote, somente precisamos comprar algo para um breve lanche matutino e vespertino. Por sorte, dentro do alojamento tinha uma lanchonete comum é uma noturna. O destaque da lanchonete normal era o “Creme de açaí”, que é aquela pasta pasteurizada de açaí intercalado com leite em pó e leite condensado. Era uma delícia é uma porção de 500 ml custava R$10,00. No começo achei caro, mas quando cheguei no aeroporto, achei barateza, porque lá uma porção de 200 ml custava R$10,00. Já na lanchonete noturna, funcionava a partir de 1 h da madrugada e servia macarrão 🍝, pão com pernil e feijão tropeiro com pernil (com preços de R$9,00 ou R$10,00).

A comida mineira tem fama de ser rica em aroma e sabor. Estava superansiosa para me deliciar, mas... não deu. Mas uma coisa que me surpreendeu foi o churrasco de encerramento do congresso! Além de carnes deliciosas (de boi, frango ou porco e linguiça), tinham batata frita, pão de queijo, pão de alho, um bolinho frito e pururuca. Me matei de tanto comer, principalmente carne bovina, pão de queijo e pão de alho. 😍



Sem maiores delongas, a palavra que me descreve a cidade de Belo Horizonte é Pampulha pelo simples motivo: a cidade é conhecida turisticamente (na minha opinião) por essa região, de lago com vários monumentos a sua volta (tudo projetado pelo O. Niemeyer) e pelos estádios Mineirão e Mineirinho, que ficam localizados ao lado da lagoa.

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Olá! Tudo bem?

Hoje vou escrever um pouquinho sobre uma viagem que fiz no Brasil. Resolvi ir para a cidade de Belo Horizonte para participar de um congresso de EQ. E sempre que se pensa que tudo está ocorrendo bem, aparece algum imprevisto. No meu caso, foi cheio deles. Essa vai ser uma postagem fresquinha, porque acabei de voltar dela e não quero perder nenhum detalhe.

Tivemos a sorte (ou não) de conseguir comprar a passagem de volta com milhagem e pagamos somente a ida. Pelo alto preço das passagens, optamos por comprar a mais barata, que incluía conexão em São Paulo e por volta de 3 horas de espera. Chegamos em Guarulhos quase na hora do almoço (por volta de 11:20) e, por ironia do destino, resolvemos sair da área de embarque, para ter mais opções de refeição. Então, saímos direto, sem restituir as bagagens, e comemos um lanche e ficamos caçando Pokémons. Quando resolvemos embarcar de novo (13:00), a catraca não liberava. Quando a moça foi nos ajudar, ela viu que o nosso segundo trecho partia de Congonhas, e não de Guarulhos! Desesperada, fui na loja da companhia aérea e perguntei como que eu fazia para ir para Congonhas. A atendente me disse que tinha Transfer gratuito pela companhia, que partia de uma em uma hora (o próximo seria às 13:40) com chegada em torno de 40 a 60 minutos e que tínhamos a chance de pegar esse ônibus, se não tivessem 50 pessoas na nossa frente, que é a quantidade máxima de passageiros transportados. E se não tivesse como pegá-lo, que eu deveria voltar à área de despacho de bagagem para a alteração na passagem (que não foi necessário). Para garantir, já conferi se isso também ocorreria na volta. A resposta foi não: o tempo de conexão seria curto e seria tudo em Congonhas. Indo para a plataforma, me dei conta que faltavam as malas. Mas eu não sabia, se eles iriam direto, ou se precisaríamos restitui-las. Descobrimos que tínhamos que pegá-las. Então, fizemos uma corrida contra o tempo: pegamos as malas (que por sorte, estavam no local destinado para isso), percorremos toda a plataforma atrás do ônibus e o pegamos.

UFA, foi bem o que pensei, quando cheguei lá. E de cara, avistei um único par de poltronas vazias, dentre todas as pessoas que já estavam lá. Quando chegamos lá, um moço, que estava sentado ao lado, nos avisou que uma delas estava molhada. Pensei que estava molhada com água, então falei para o E. sentar sobre sua blusa. Dito e feito, quando finalmente chegamos no aeroporto de Congonhas, E. viu que a blusa estava com manchas amarronzadas, ou seja, ou era coca-cola ou chá. Que azar! Ele umidificou a blusa, a fim de tentar clarear as manchas. Conseguimos embarcar para BH (depois de já estar na frente e “cancelarem”, momentaneamente, o embarque), chegamos com um pequeno atraso, e a dúvida surgiu: como sair daqui? E. olhou no mapa e viu que o aeroporto é muito, mas muito longe do centro da cidade de BH, e o alojamento mais ainda (que se localiza na cidade de Sarzedo). Para ter uma noção, seria uma um trajeto de uns 70 km. Como minha internet estava ruim e não consegui saber se eu conseguiria pegar o transfer oferecido pelo congresso, optamos por pegar um ônibus que sai do aeroporto até a rodoviária e de lá, tentar pegar outro ônibus ou um Uber. Por grande sorte, conseguimos um motorista, que nos levou até o alojamento. Foi um longo trajeto de quase uma hora (sem tráfego intenso) e ele foi muito legal conosco.

Achando que “tudo que tinha que dar errado, já tinha dado”, a aventura ainda não teve fim: chegamos no alojamento e queríamos entrar no quarto, mas os nossos colegas de quarto já tinham pego a chave e não tínhamos ideia de quem eram. Fomos ao quarto, guardamos as malas pela janela, voltamos para pedir informação, e, quando voltamos, encontramos a chave debaixo da porta. Ufa, assim, poderíamos entrar, deixar as coisas, trocar de roupa etc. Enfim, com roupas mais frescas, fomos jantar. E um dos organizadores disse que o jantar já estava encerrado. Mas ele deu um jeito e nos deixou jantar. Tinha strogonoff de frango. Depois, festa e descanso.



Isso foi somente o início do congresso. O que rolou depois? O que eu achei da cidade de BH? Volte aqui na semana que vem e confira!

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