Olá, tudo bem?

Depois da aventurança que foi chegar no aeroporto (se você não leu, clique aqui), vou contar um pouco do que aconteceu depois. Sempre que eu visito uma cidade nova, tenho vontade de passar, pelo menos, pelos principais pontos turísticos.

Antes da viagem, pesquisei alguns pontos turísticos na internet e os localizamos no mapa. Como a gente esperava que o alojamento fosse dentro da cidade de BH, seria fácil e tranquilo visita-los, mas tudo o que aconteceu foi o contrário. No alojamento, dividimos o quarto com meninos de BH e eles nos disseram que eles não tinham pontos turísticos anos indicar, já que, segundo eles, Belo Horizonte não é uma cidade turística. Inclusive estávamos curiosos pra saber se o boato da “Rua do Amendoim” era verdadeiro: saber se realmente o carro, desligado, sobe na descida, e não desce, como é a tendência. MAS os meninos, que moram lá desconheciam da existência dessa rua e não sabia nos informar, se era verdade. 😥

Também nessa conversa, eu comentei que nas minhas pesquisas na internet havia um projeto para a implementação de ônibus de turismo na cidade de BH (se eu não me engane de 2014), mas os meninos não sabiam de nada mesmo.

Como foi a minha primeira vez no estado de Minas Gerais, todo centro urbano, pelo qual eu passava, eu pensava que era Belo Horizonte. Puro engano meu! O aeroporto fica em uma cidade chamada Confins que fica a, aproximadamente, 30 km do centro de BH. Toda essa vista é composta por muitos morros e a superfície não é nada plana. De início, que passei pelas minas e mata, pensei “por isso que a cidade se chama Belo Horizonte, porque o horizonte é bem bonito”, mas quando, por fim, chegou em BH, mudei completamente de impressão: várias casas e prédios sobre os morros me fez lembrar a cidade de São Paulo, a qual não sou muito fã pela estética. Não é bonito, mas quando se está no alto do morro, a vista é bem legal e é notório a complexidade humana, que as leis da física podem ser contrariadas facilmente.

Como tínhamos atividades acadêmicas na maior parte do tempo, tivemos apenas uma tarde pra dar um breve passeio por algum ponto da cidade. Então, decidimos visitar a região da Pampulha, que fica ao lado da UFMG. Fiquei de cara, que logo no dia que eu faria esse passeio, a atividade foi em outra universidade, precisando pagar pelos deslocamentos de ida e volta de automóvel. De carro pago, passamos pelo Mineirão e Mineirinho e, a partir da igrejinha da Pampulha, ficamos a pé. O motorista comentou que essa lagoa é traiçoeira, pois a distância que enxergamos é muito distinta da distância que se deve percorrer. Visitamos a Igreja, que é um dos símbolos da cidade, cujas curvas são marca registrada de Oscar Niemeyer. Depois, seguimos em direção ao Museu, que ficava não muito longe dali (se seguisse em linha reta). E, realmente, como o motorista disse, a lagoa é muito traiçoeira: andamos uns 5 km e nada de chegar no museu; só o enxergamos do outro lado do rio. Então, somente nos locomovemos a um ponto de fácil acesso para voltarmos de carro (pago), bebemos água de côco 🌴na beira da lagoa, que não foi barato (R$5,00) e voltamos à uni para aproveitarmos a carona pra o alojamento (porque para voltar por conta própria, custaria, no mínimo, R$60,00). Infelizmente, com essa (longa e calorosa) caminhada não chegamos no destino final, mas me serviu para eh chocar alguns ovos e caçar pokémons para evoluir. 😜Vale ressaltar que as longas e “charmosas” curvas da lagoa também foram planejadas pelo Niemeyer. “Por quê? Pra quê? Isso só complica e atrapalha a mobilidade da cidade!”

Por falta de mobilidade, principalmente, nem saímos às compras nem passeio turístico. Como as refeições principais (almoço e janta) já estavam inclusas no pacote, somente precisamos comprar algo para um breve lanche matutino e vespertino. Por sorte, dentro do alojamento tinha uma lanchonete comum é uma noturna. O destaque da lanchonete normal era o “Creme de açaí”, que é aquela pasta pasteurizada de açaí intercalado com leite em pó e leite condensado. Era uma delícia é uma porção de 500 ml custava R$10,00. No começo achei caro, mas quando cheguei no aeroporto, achei barateza, porque lá uma porção de 200 ml custava R$10,00. Já na lanchonete noturna, funcionava a partir de 1 h da madrugada e servia macarrão 🍝, pão com pernil e feijão tropeiro com pernil (com preços de R$9,00 ou R$10,00).

A comida mineira tem fama de ser rica em aroma e sabor. Estava superansiosa para me deliciar, mas... não deu. Mas uma coisa que me surpreendeu foi o churrasco de encerramento do congresso! Além de carnes deliciosas (de boi, frango ou porco e linguiça), tinham batata frita, pão de queijo, pão de alho, um bolinho frito e pururuca. Me matei de tanto comer, principalmente carne bovina, pão de queijo e pão de alho. 😍



Sem maiores delongas, a palavra que me descreve a cidade de Belo Horizonte é Pampulha pelo simples motivo: a cidade é conhecida turisticamente (na minha opinião) por essa região, de lago com vários monumentos a sua volta (tudo projetado pelo O. Niemeyer) e pelos estádios Mineirão e Mineirinho, que ficam localizados ao lado da lagoa.

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