Olá! Tudo bem?

Hoje vou escrever um pouquinho sobre uma viagem que fiz no Brasil. Resolvi ir para a cidade de Belo Horizonte para participar de um congresso de EQ. E sempre que se pensa que tudo está ocorrendo bem, aparece algum imprevisto. No meu caso, foi cheio deles. Essa vai ser uma postagem fresquinha, porque acabei de voltar dela e não quero perder nenhum detalhe.

Tivemos a sorte (ou não) de conseguir comprar a passagem de volta com milhagem e pagamos somente a ida. Pelo alto preço das passagens, optamos por comprar a mais barata, que incluía conexão em São Paulo e por volta de 3 horas de espera. Chegamos em Guarulhos quase na hora do almoço (por volta de 11:20) e, por ironia do destino, resolvemos sair da área de embarque, para ter mais opções de refeição. Então, saímos direto, sem restituir as bagagens, e comemos um lanche e ficamos caçando Pokémons. Quando resolvemos embarcar de novo (13:00), a catraca não liberava. Quando a moça foi nos ajudar, ela viu que o nosso segundo trecho partia de Congonhas, e não de Guarulhos! Desesperada, fui na loja da companhia aérea e perguntei como que eu fazia para ir para Congonhas. A atendente me disse que tinha Transfer gratuito pela companhia, que partia de uma em uma hora (o próximo seria às 13:40) com chegada em torno de 40 a 60 minutos e que tínhamos a chance de pegar esse ônibus, se não tivessem 50 pessoas na nossa frente, que é a quantidade máxima de passageiros transportados. E se não tivesse como pegá-lo, que eu deveria voltar à área de despacho de bagagem para a alteração na passagem (que não foi necessário). Para garantir, já conferi se isso também ocorreria na volta. A resposta foi não: o tempo de conexão seria curto e seria tudo em Congonhas. Indo para a plataforma, me dei conta que faltavam as malas. Mas eu não sabia, se eles iriam direto, ou se precisaríamos restitui-las. Descobrimos que tínhamos que pegá-las. Então, fizemos uma corrida contra o tempo: pegamos as malas (que por sorte, estavam no local destinado para isso), percorremos toda a plataforma atrás do ônibus e o pegamos.

UFA, foi bem o que pensei, quando cheguei lá. E de cara, avistei um único par de poltronas vazias, dentre todas as pessoas que já estavam lá. Quando chegamos lá, um moço, que estava sentado ao lado, nos avisou que uma delas estava molhada. Pensei que estava molhada com água, então falei para o E. sentar sobre sua blusa. Dito e feito, quando finalmente chegamos no aeroporto de Congonhas, E. viu que a blusa estava com manchas amarronzadas, ou seja, ou era coca-cola ou chá. Que azar! Ele umidificou a blusa, a fim de tentar clarear as manchas. Conseguimos embarcar para BH (depois de já estar na frente e “cancelarem”, momentaneamente, o embarque), chegamos com um pequeno atraso, e a dúvida surgiu: como sair daqui? E. olhou no mapa e viu que o aeroporto é muito, mas muito longe do centro da cidade de BH, e o alojamento mais ainda (que se localiza na cidade de Sarzedo). Para ter uma noção, seria uma um trajeto de uns 70 km. Como minha internet estava ruim e não consegui saber se eu conseguiria pegar o transfer oferecido pelo congresso, optamos por pegar um ônibus que sai do aeroporto até a rodoviária e de lá, tentar pegar outro ônibus ou um Uber. Por grande sorte, conseguimos um motorista, que nos levou até o alojamento. Foi um longo trajeto de quase uma hora (sem tráfego intenso) e ele foi muito legal conosco.

Achando que “tudo que tinha que dar errado, já tinha dado”, a aventura ainda não teve fim: chegamos no alojamento e queríamos entrar no quarto, mas os nossos colegas de quarto já tinham pego a chave e não tínhamos ideia de quem eram. Fomos ao quarto, guardamos as malas pela janela, voltamos para pedir informação, e, quando voltamos, encontramos a chave debaixo da porta. Ufa, assim, poderíamos entrar, deixar as coisas, trocar de roupa etc. Enfim, com roupas mais frescas, fomos jantar. E um dos organizadores disse que o jantar já estava encerrado. Mas ele deu um jeito e nos deixou jantar. Tinha strogonoff de frango. Depois, festa e descanso.



Isso foi somente o início do congresso. O que rolou depois? O que eu achei da cidade de BH? Volte aqui na semana que vem e confira!

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