Olá! Tudo bem?

Hoje eu vou terminar de contar sobre a minha viagem a Orlando, relatando a minha experiência nos brinquedos dos parques. Como já relatei, visitei os 4 parques da Disney, os 2 parques da Universal, Sea World e Busch Gardens. O único parque que possui Fast pass incluso no valor do passaporte é da Disney, então, os mais legais (pelo menos que pensamos que fossem), não precisaríamos enfrentar muita fila, mas no geral, os brinquedos legais tinham muita fila, ao contrário dos parques da Sea World e do Busch Gardens, que quase nem tinham fila. Já os brinquedos da Universal, tinham muita fila, então, escolhíamos os que realmente queríamos.

Gostaria de dizer que não tenho medo de andar nestes brinquedos nem passo mal, mas de tanto andar, todos os dias, confesso que “nos finalmentes”, eu não aguentava mais ir nos brinquedos.

Como foram muitos brinquedos, vou falar dos destaques (positivos e negativos):

  1. Sheikra – Busch Gardens: essa é a melhor montanha russa que já andei, porque as descidas eram praticamente perpendiculares e as quedas eram muito suaves. Sempre dava um medinho na hora da queda e a melhor posição é na frente, que dá pra ver tudo (se não fechar os olhos). Este brinquedo foi um dos que fomos muitas vezes, porque é a montanha russa é muito boa e não tinha fila. O mesmo posso dizer dos brinquedos Manta, e Kraken;
  2. Montanha russa do Hulk – Islands of Adventure: não digo que é a pior montanha russa, mas as quedas são muito bruscas e, se não segura a cabeça, corre-se o risco de perde-la;
  3. Space Mission – Epcot: É um brinquedo muito interessante, que simula os efeitos da gravidade dentro de uma cabine espacial. Mas como fica muito tempo de ponta-cabeça, todo mundo saiu passando mal, inclusive eu. E, se eu não me engane, foi o primeiro brinquedo. Recomendo para ter a experiência, mas não iria de novo;
  4.  Phoenix – Sea World: É como se fosse um barco Viking, mas era muito ruim, porque o momento mais emocionante, que seria no ponto mais alto, não tinha graça pelo fato de ficar parado no ponto alto por muito tempo e as subidas e descidas demorarem muito, então nem dava aquele friozinho na barriga gostoso, mas sim uma dorzinha de cabeça;
  5. Falcon’s Fury – Busch Gardens: é comparável com torre, mas chegando lá em cima, os bancos se inclinam levemente à frente. No início, não deu medo, mas conforme ia subindo, devagar, olhando cada vez mais a paisagem em volta, cada vez mais alto, aí sim surgia o medo, mas depois da queda, que durava segundos, eu tinha vontade de “quero mais”;
  6. Ripsaw falls – Islands of Adventure: É um brinquedo legal, que em muita água, mas você sai do brinquedo molhado não pelo fato de espirrar muito, mas antes da queda, eles jogam muita água. Achei uma sacanagem!


Obviamente, fomos em muuuuitos brinquedos e não consigo me lembrar de todos, mas acredito que consegui listar os melhores/piores na minha opinião, e dentro das circunstâncias em que estava. E, infelizmente, um brinquedo que queria ir muito era um que fica dentro do castelo do Harry Potter, mas ele estava em manutenção e só voltaria a funcionar quando eu já estivesse de volta no Brasil. Também fui em várias atrações com projeções em 3D e todos são muito bons, porque é bem sincronizado e você realmente se sente parte do cenário. Alguns deles, somente com cenários, eram bem infantis, porque não tinham fortes emoções, mas eu adorei a atração da "Vida de inseto", muito bom! Não quero dar spoiler, mas as baratinhas passam debaixo do seu pé!



Para finalizar a passagem por esta(s) cidade(s), vou definir a cidade como: Diversão. Eu acredito que as pessoas vão a Orlando, principalmente, por diversão, pois ela é famosa por vários parques de diversão estarem localizados lá. Pelo menos para mim, se resume bem!

Obrigada pela visita e até a semana que vem, com mais uma postagem!

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Olá! How are you doing?

Semana passada, infelizmente, não consegui escrever nada, pois eu tinha muitas e muitas provas e trabalhos e não dei conta. Anyway, hoje vou terminar de contar algumas coisas legais e divertidas que aconteceram comigo ou vivenciei, com temas relacionados a compras.

Como eu já disse na semana passada (se ainda não leu, clique aqui), ficamos 10 dias em Orlando, sendo 7 dias destinados a visitar parques de diversões. Então, as compras ou ficavam para o final do dia (depois de voltar dos parques) ou nos 2 dias livres, que foram um dos últimos dias. Já dá para imaginar, que foi bem cansativo.

Ir em outlets e lojas não era nada que eu pensava: eu pensava que valesse o princípio do “penso, logo existo”, no sentido de que se eu quisesse um tênis, eu iria na sessão e encontraria o que eu queria. Mas não: as lojas são imensas, com mil e uma variedades, de preços e marcas variadas e com muita gente. Era empolgante e cansativo ao mesmo tempo. Também como essas lojas tinham de tudo , era impossível passar despercebido de algumas seções: eu deveria comprar tênis para mim, mas acabei comprando uma bolsa, roupas e maquiagens, todos de boa marca, qualidade e também bom preço.

Pelo fato também de tênis bons serem baratos lá, muita gente me pediu para comprá-los, mas a numeração é diferente do Brasil e também diferente para calçados masculinos e femininos. Uma dessas pessoas foi um amigo, que me pediu para comprar um tênis de um certo tamanho. Toda hora eu tinha que conferir a conversão correta dos números, com exceção do tênis do meu amigo. Quando fui entregar a ele, ele me disse que errou na numeração, pedindo um pouco maior. Mas mesmo assim, ele ficou com o tênis.

Uma compra cara, mas divertida foi no parque decorado com o tema “Harry Potter”, onde eu provei uma cerveja amanteigada, na canequinha personalizada. Eu, que tenho uma coleção de canecas, tive que comprar um. De forma geral, só eu que gostei da “cerveja”. A parte branca era um creme e a cerveja em si era um refrigerante sem muito gosto, mas quando se provava as duas partes juntas, tinha um sabor interessante.

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E também uma coisa muito engraçada: no parque Busch Gardens, tinha aqueles jogos de atirar argolas, bolas e algumas de sorte e mira, que só ganha o prêmios se acertar em certos locais. Então, minha prima queria um pokemon de pelúcia, mas as chances de ganhar eram muito pequenas, pela grande dificuldade: uma rodada com 6 bolas custava 5 dólares. Também tinha um outro jogo, que também custava 5 dólares, mas era certeza que ganhava um prêmio, pois se tinha quantidade ilimitada de bolinhas (mas era pequeno). Então, ela resolveu se arriscar no mais difícil, para tentar ganhar um Pokemon. Como era difícil e tinham 6 bolas, ela pediu para que seu pai e meu irmão a ajudassem, cada um jogando 2 bolas. A primeira pessoa a jogar foi o meu irmão: passou longe. A segunda pessoa a lançar foi a minha prima: e ela conseguiu encaçapar a bolinha no buraco que ganhava uma pelúcia de tamanho médio!!! As demais bolinhas, ou saíram da área dos buracos ou encaçaparam em buracos sem premiações. Resumindo: ela saiu com um Pikachu médio e um bichinho pequeno, sendo que haveria a chance de não ter ganhado nada.

Um comentário também muito engraçado referente à minha prima, é que a minha tia comentou com ela que uma coleguinha dela vai para a Disney todos os anos. Pela experiência que tivemos, de ser divertido, mas muito cansativo, a minha prima ficou com dó da sua coleguinha, pensando que a “rotina” fosse que nem a nossa.

Para encerrar a postagem de compras, para mim, a compra mais cara e a mais desejada era de um novo celular. O atendimento não foi dos melhores, mas eu saí da loja com um celular, que acabei escolhendo na hora. Até agora, não me arrependi da escolha.



Na semana que vem, vou escrever sobre os brinquedos que mais gostei e os que eu menos gostei, encerrando, então, a postagem sobre Orlando.

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Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar um pouco de como foi minha experiência na cidade de Orlando, Estados Unidos. Esta viagem teve como propósito visitar 4 parques temáticos: Disney, Universal Studios, Sea Word e Busch Gardens.

O legal é que fui com meus irmãos e também foi a primeira vez deles fora do país sem os pais. Meus tios e minha prima também foram. Eu já contei um pouco da minha aventura de volta em uma postagem (clique aqui).


De “paisagem”, Orlando não tinha nada de especial, até porque o principal atrativo da cidade são os parques. O resumo da cidade ao meu ver é: rodovia, conjunto de restaurantes, conjunto de lojas e mercados, nada, conjunto residencial e a sequência se repete.

Uma das primeiras coisas mais engraçadas é que no primeiro dia, cansados da viagem, fomos ao mercado para comprar comida. Nós nós dividimos em dois grupos e no meu grupo ficamos eu, meu irmão e minha prima. Uma das coisas que ficamos responsáveis em comprar era manteiga. Então, falei pra minha prima como que é manteiga em inglês (butter) e ela foi procurar. Ela a encontrou e eu falei, que bom! Coloquei no carrinho e partimos para o próximo item da lista. Quando chegamos em casa e fomos preparar os sanduíches para o passeio do dia seguinte, percebi que ele tinha uma consistência mole. Então, minha tia comentou: "nossa, parece margarina", conferimos a embalagem e estava escrito "feito com azeite de oliva" e lemos a embalagem inteira "I can not believe it's not BUTTER" (não posso acreditar que não é manteiga), pois somente a palavra "Butter" estava em destaque. Tivemos que acabar com a margarina, então, para comprar manteiga.



Uma coisa que é típica dos EUA é que em todos os lugares que tem serviço, como restaurante, é obrigatório a dar entre 15 e 20 % de gorjeta. Caso contrário, é considerado uma “ofensa”, até porque já tinha ouvido que alguém não deu gorjeta ao taxista e a história não acabou bem.

Os mercados que visitei, de grande rede (Target e Walmart), eram um mundo de pura perdição: tinha tudo de mais diversos tipos e qualidade, como roupas, comidas, jogos, cosméticos, livros, dvd, eletrônicos.... tudo! Nos mercados também os caixas normalmente puxam conversa com os clientes, ao contrário daqui, que mal cumprimenta. Inclusive teve um dia que a gente queria comprar uma balança para pesar as malas e a caixa não sabia que tinha! Então ela nos perguntou onde é que eu tinha encontrado que ela também iria comprar, pois a balança estava barata. Outra caixa mostrou sua opinião sobre vários cremes e shampoos que compramos (Aussie) e falou que um deles era muito melhor que o outro e voltamos para pegar mais, pelo preço (3 dólares, sendo que no Brasil sai uns 30 reais) e porque ela disse que era muito, mas muito bom.

Uma visão que eu tinha sobre “Nossa, as coisas nos EUA são muito mais baratos que no Brasil” é que eu esperava, por exemplo, encontrar uma calça por 10 dólares, por exemplo, ou um tênis de marca por uns 20 dólares, mas não foi o que vi. O que eu percebi é que em outlets pode se ter a sorte de encontrar produtos por este preço, mas não foi o que aconteceu comigo.



Para saber um pouco mais sobre as minhas compras e outros detalhes que eu não relatei hoje, somente na semana que vem! 


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