Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar um pouco de como foi minha experiência na cidade de Orlando, Estados Unidos. Esta viagem teve como propósito visitar 4 parques temáticos: Disney, Universal Studios, Sea Word e Busch Gardens.

O legal é que fui com meus irmãos e também foi a primeira vez deles fora do país sem os pais. Meus tios e minha prima também foram. Eu já contei um pouco da minha aventura de volta em uma postagem (clique aqui).


De “paisagem”, Orlando não tinha nada de especial, até porque o principal atrativo da cidade são os parques. O resumo da cidade ao meu ver é: rodovia, conjunto de restaurantes, conjunto de lojas e mercados, nada, conjunto residencial e a sequência se repete.

Uma das primeiras coisas mais engraçadas é que no primeiro dia, cansados da viagem, fomos ao mercado para comprar comida. Nós nós dividimos em dois grupos e no meu grupo ficamos eu, meu irmão e minha prima. Uma das coisas que ficamos responsáveis em comprar era manteiga. Então, falei pra minha prima como que é manteiga em inglês (butter) e ela foi procurar. Ela a encontrou e eu falei, que bom! Coloquei no carrinho e partimos para o próximo item da lista. Quando chegamos em casa e fomos preparar os sanduíches para o passeio do dia seguinte, percebi que ele tinha uma consistência mole. Então, minha tia comentou: "nossa, parece margarina", conferimos a embalagem e estava escrito "feito com azeite de oliva" e lemos a embalagem inteira "I can not believe it's not BUTTER" (não posso acreditar que não é manteiga), pois somente a palavra "Butter" estava em destaque. Tivemos que acabar com a margarina, então, para comprar manteiga.



Uma coisa que é típica dos EUA é que em todos os lugares que tem serviço, como restaurante, é obrigatório a dar entre 15 e 20 % de gorjeta. Caso contrário, é considerado uma “ofensa”, até porque já tinha ouvido que alguém não deu gorjeta ao taxista e a história não acabou bem.

Os mercados que visitei, de grande rede (Target e Walmart), eram um mundo de pura perdição: tinha tudo de mais diversos tipos e qualidade, como roupas, comidas, jogos, cosméticos, livros, dvd, eletrônicos.... tudo! Nos mercados também os caixas normalmente puxam conversa com os clientes, ao contrário daqui, que mal cumprimenta. Inclusive teve um dia que a gente queria comprar uma balança para pesar as malas e a caixa não sabia que tinha! Então ela nos perguntou onde é que eu tinha encontrado que ela também iria comprar, pois a balança estava barata. Outra caixa mostrou sua opinião sobre vários cremes e shampoos que compramos (Aussie) e falou que um deles era muito melhor que o outro e voltamos para pegar mais, pelo preço (3 dólares, sendo que no Brasil sai uns 30 reais) e porque ela disse que era muito, mas muito bom.

Uma visão que eu tinha sobre “Nossa, as coisas nos EUA são muito mais baratos que no Brasil” é que eu esperava, por exemplo, encontrar uma calça por 10 dólares, por exemplo, ou um tênis de marca por uns 20 dólares, mas não foi o que vi. O que eu percebi é que em outlets pode se ter a sorte de encontrar produtos por este preço, mas não foi o que aconteceu comigo.



Para saber um pouco mais sobre as minhas compras e outros detalhes que eu não relatei hoje, somente na semana que vem! 


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