Olá! Tudo bem?

Hoje vou contar coisinhas engraçadas da minha segunda visita à cidade de São Carlos. A primeira visita foi quando era criança, e me lembro de ter ido em apenas um ônibus para o aniversário da minha prima. Como fui com a família, mal passeei pela cidade. Desta vez, fui com fins acadêmicos e tive que fazer baldeação ou em São Paulo ou Campinas. Escolhi por fazer por Campinas.

Na ida, em Campinas, na entrada do banheiro, tinha uma placa, onde estava escrito "A prática de ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público é passível de pena de detenção de três meses a um anos, ou multa.". Como se isso já não bastasse, quando a N., uma colega que me acompanhou na viagem, foi ao banheiro, ela viu uma senhora lavando sua bunda na pia! A hora que ela me contou, ela estava rindo muito e não acreditava muito no que tinha presencioado! Foi difícil depois conseguir escovar os dentes nestas pias...

No dia da chegada, eu tinha um dia inteiro pela frente e eu tinha um compromisso somente às 19h (cheguei às 10h30). Então, a hora que eu saí para comprar o almoço, resolvi também passar no mercado para comprar bebidas para o dia e para os cafés da manhã. Enquanto esperava o almoço ficar pronto, eu resolvi ir ao mercado mais próximo, indicado pelo Google Maps. Era um pequeno mercado de bairro que ficava a 1,2 km dali. Resolvi ir, pois eu preferiria ir lá do que ficar esperando parada. Fui lá, fiz a compra e, quando cheguei no apartamento, almocei.

Este foi meu almoço com o pior suco :(

Mais tarde, já quando não aguentava mais ficar no apartamento, saí e ia pegar ônibus para ir ao local do evento. Mas eu teria que esperar 20 minutos. Mais uma vez, preferi caminhar a esperar 20 min, sentada no ponto de ônibus. O que eu fiz? Caminhei mais 1,4 km, pois quando se passou os 20 minutos, já não compensava mais pagar passagem, pois andaria no ônibus por 1 ou 2 pontos, no máximo, mas eu disse a mim mesma, que eu não faria mais este trajeto sozinha, pois teria que contornar o cemitério e tinha coisas medonhas em volta do cemitério, como velas e uma ave preta toda aberta. 

Esta foto é de um dos muros do cemitério. Tirei foto por causa do "protesto" que vi. Na hora, entendi, sem pensar muito (porque foi automático por eu saber inglês). Mas, pera: "Quatro A?" 

E no início da minha segunda caminhada do dia, não andei uma quadra para o sentido contrário ao qual eu tinha ido na hora do almoço, e encontrei 2 grandes mercados! Fiquei de cara! Andei tudo aquilo para ter pouca opção de compra e também comprei um suco de laranja de caixinha muito, mas muito ruim! Eu não sou uma pessoa de desperdiçar comida, mas não tinha como bebê-lo... Bebi praticamente um copo e o resto, joguei. 

Esta foi a imagem do céu que capturei no início da minha segunda caminhada, Lindo, não?

Também constatei que a cidade é muito pequena, pois ela é basicamente, uma cidade estudantil. Então, não tenho nada a relatar sobre pontos turísticos. Mas ao falar de comida, no penúltimo dia, fui a uma hamburgueria e comi um hambúrguer muito bom e também um Milkshake, que se não foi o melhor, foi um dos melhores! O hambúrguer era com catupiry e crocantes de alho e o milkshake era de morango com nutella e brownies. O ponto positivo do milkshake era que ele não era muito doce nem enjoativo, apesar da Nutella. Os pedaços de brownies não estavam muito bons, mas o resto compensa!


A palavra que descreve a cidade de São Carlos, de acordo com a minha experiência foi: estudantil. O motivo para isso eu explicarei melhor na semana que vem!

Até na semana que vem, com mais um episódio de "Diário de viagens", onde vou contar sobre o evento que participei em São Carlos!



Olá, tudo bem?

Hoje vou falar um pouco sobre um tema que tive que pensar um pouco nesta semana, acerca “o quê a tecnologia mudou no seu cotidiano”. O texto não se trata de uma dissertação argumentativa, pois às vezes escreverei em primeira pessoa, por exemplo, e vou discorrer, mesmo que possa não fazer sentido nem lógica.

A tecnologia existe desde sempre, difícil de dizer quando ela realmente entrou em nossas vidas, desde a malha das roupas que utilizamos até os mais desenvolvidos supercomputadores da NASA. Eu acredito que a primeira tecnologia de grande impacto mundial foi a máquina de vapor, que deu início à era industrial e desde que sou nascida, isso tudo (e muito mais) já existia, ou seja, a indústria já era bastante desenvolvida. Atualmente, nota-se que o foco não é a indústria, com a mão-de-obra, força humana, mas sim a mente, inteligência e informações. Um exemplo claro disto é a criação de robôs idênticos aos humanos com inteligência artificial. Não basta força humana para criá-lo, mas sim muito estudo e pessoas especializadas para montar e programar um robô-humano.

Para mim, a tecnologia que mudou meu cotidiano foi a relacionada com informações e acesso a elas: antes eu fazia pesquisas para trabalhos escolares em enciclopédias e levava cerca de 2 h. Hoje em dia, em alguns milissegundos, a pesquisa está feita com várias fontes do mundo inteiro buscando pelo www.

Ao falar de internet, eu me lembro da época de internet discada, na qual pagava-se pelo tempo e quantidade da franquia utilizada. Nesta época, eu ainda não tinha Orkut nem MSN. Mas quando meu pai instalou banda larga em casa, entrar conversar com os amigos no MSN virou um “lazer” quase diário e até combinava com os amigos para entrar no mesmo horário e conversarmos. Hoje em dia, não precisamos mais ficar presos ao computador nem marcar horário para conversar com os amigos.

Como consequência da mobilidade, antes dos smartphones serem de uso comum, o meio de comunicação entre pessoas se dava ou pessoalmente ou por ligações telefônicas (ou até MSN). O que se nota hoje são pessoas, cada qual com seu celular, mexendo rapidamente os dedos, para transmitir uma informação à outra pessoa, ou seja, a comunicação é muito mais rápida, quando comparada a pegar um telefone, discar um número e rezar para que a pessoa esteja em casa.


Não é à toa que há muitas charges com críticas ao uso excessivo de dispositivos móveis com conexão à internet; o mundo está cada vez mais globalizado e informatizado. Teoricamente, eles vieram para facilitar a vida e gerar mais tempo livre para nós, mas o que acabamos fazendo, é o contrário, pois nossos entretenimentos estão todos em um smartphone: facebook, twitter, candy crush, instagram, WhatsApp, câmera de fotos, e-mails, spotify, Netflix... Uma infinidade de aplicativos que nos mantém mais ocupados ainda. Podemos até pensar que somos “vítimas” disso tudo, mas somos nós, seres humanos, que devemos ter a forte decisão de utilizá-los a nosso favor, de forma moderada, sem submetermo-nos. Resumindo: não podemos deixar que a máquina nos domine, porque fomos nós que a criamos. 

Obrigada pela visita e até semana que vem!


Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar sobre um tema que está diretamente relacionado com a postagem da semana passada, que foi sobre dirigir: acidentes, que eventualmente acontecem, não necessariamente quando se dirige. Tem alguns fatos que são conhecidos somente por mim e pelo meu irmão. Vou contar em ordem cronológica, e nenhuma delas, foi grave (ainda bem!).

Um dia, voltando da escola, a pé (faz muito tempo! – pelo menos , fui atravessar a rua. Só que bem na hora passava um menino gordinho na bicicleta e eu achava que dava tempo. Só que o menino também pensou que daria tempo de passar antes de mim. O que aconteceu? Ele me atropelou, caiu no chão, eu caí no chão e ralei meu cotovelo. Um cara, que estava dirigindo em um carro nas proximidades parou e ajudou o menino da bicicleta e nem me perguntou se estava bem. Até senti que o motorista me culpou. Enfim, logo depois, meu pai nos pegou no meio do caminho e eu disfarçava o máximo a “dor” no cotovelo.

Outro acidente foi quando  meu pai foi me buscar na aula teórica de autoescola. Estava sentada no banco da frente e já estávamos na esquina de casa, dando seta para virar. Nisto, só vi alguns cacos de vidro jorrando para a frente. Olhamos para trás, e vimos um motoqueiro. Ele tinha recém-tirado a CNH e estava desatento, procurando por um número para entrega.

Agora, com CNH em mãos, estava dirigindo para a universidade e estava em via rápida, praticamente sozinha. E quando passei em um dos cruzamentos, do nada, um Ducato entrou na via, como se eu não estivesse lá. O que eu consegui fazer na hora foi desacelerar, pensando que ele fosse entrar na pista de dentro (para ele), e me joguei para a pista de fora, mas não foi o suficiente: fui parar no meio fio e o motorista me disse que ele não me enxergou. E eu sei exatamente o porquê dele não me enxergar: porque ele usava óculos “fundo de garrafa” e tinha olhos muito, mas muito tortos! Óbvio que na hora fiquei muito assustada, mas o que fiz foi só pegar a identificação da placa e o número de telefone. Ele disse que o meu retrovisor não estragou, mas estragou sim e único dano no Ducato foi um risquinho bordô na lateral. Foi um acidente, mas não foi a minha culpa!

Uma bela noite, estava com minha família no carro e, alguma pessoa, “sem ter o que fazer”, atacou um pedaço de pedra, que acertou o para-brisa. Infelizmente, acertou em cheio e trincou. Acreditamos que foi um ataque para assalto, mas continuamos a trajetória, sem parar.

A última foi na rua e frente à universidade. Não foi um acidente, mas foi um quase. Só para explicar antes como são as ruas: tem a rua da universidade e uma rua perpendicular, que a integração é feita por duas pistas. Na rua principal, há pistas no total e, normalmente, as duas pistas laterais são bem paradas, quando está perto do início ou término das aulas, pois muitos carros param. Vamos chamar as pistas de integração como 1 (lateral) e 2 (interna) e as pistas já da rua de 3 (interna) e 4 (externa). Então, eu estava na pista 3, andando com uma certa velocidade. Tinha um carro na minha frente e, quando chegamos nesta região de integração, um carro que estava na 2, passou, do nada, para a pista 3, o carro da minha frente freou, eu freei, mas desviei o carro para a pista 4 e, por pouco, não bati em um carro, que estava parada na pista 4 e queria passar para a 3. Eu fiquei bem feliz, por conseguir evitar o acidente, mas também cheia de adrenalina pelo restante da manhã.

É isso, gente. Espero que tenham gostado da postagem de hoje e, se tiverem sugestões de temas que eu possa abordar, comentem aqui embaixo!

Até a semana que vem!


Olá! Tudo bem?

Hoje vou iniciar uma nova série, que se trata de coisas do cotidiano e, às vezes, alguns pensamentos e aprendizados. Ela se chama "Pequenas histórias da minha vida", que já era um tag há muito tempo.


Para quem me conhece bem, sabe que eu AMO dirigir, de paixão! Eu me sinto bem, e a comparação que normalmente faço é que é como jogar um videogame, no sentido de manobrar, mudar marchas, que foram as primeiras referências de dirigir que eu tive.

Ultimamente, por questões de logística e dinheiro, eu tenho dirigido quase todos os dias, o que já se tornou uma ação "automática". Ao dirigir, penso sobre a vida, minhas preocupações ou foco no destino final. Nem me preocupo muito em chegar no destino, porque sempre conto com GPS do celular, que me guia e, às vezes, combate a solidão.

Quando recém tirei a carteira de motorista, eu só estacionava de frente, o que é muito mais difícil. Agora, que tenho muita prática, só estaciono de ré, que é muito mais fácil de sair depois. Inclusive um dia estacionei o carro em uma vaga apertadíssima, que nem como abrir a porta tinha. Neste dia, o estacionamento da universidade estava lotada, mas por sorte, logo encontrei outra vaga. Enfim, depois fiquei me perguntando como eu consegui estacionar apertadinho daquele jeito. Para aprender a estacionar de ré, então, eu aproveitava o estacionamento da universidade para aprender a estacionar de ré, enquanto ainda não tinham muitos carros. A foto registra a primeira vez que estacionei de ré!

Baliza? Eu pensava que era só na auto-escola, mas quando se estaciona na rua, é a única opção. Como eu só estacionava de ré, a "primeira vez" depois de eras, foi com muitos "vais e vens": entra de ré, engata a 1ª, vira o volante pro outro lado, vai pra frente, para, engata a ré, vira o volando pro outro lado... E meio que desisti. Então, tinha um menino passando nesta hora e pedi ajuda a ele, mas ele não conseguia me direcionar. Então, ele mesmo estacionou e deu uma leve encostadinha no carro que estava atrás, que era dele, e, finalmente, ele conseguiu estacionar para mim.
Outro espisódio foi quando fui para Hard Rock Café e estacionei o carro na rua ao lado. Certifiquei que não era em guia rebaixada, e entrei com o carro. Mas chegou um momento, que o carro não ia nem para frente e nem para trás. Achei estranho e desci. A hora que vi, eu tinha encaixado o carro certinho nas "rampinhas", que são feitas para o pneu passar por cima. Na hora de sair, pedi ajuda aos amigos, pois se eu fosse muito pra frente, eu bateria no carro da frente e para trás, nem tinha como eu ir (subir de ré é uma fraqueza minha). 

Na semana que vem, vou contar de alguns "acidentes" que aconteceram comigo ou quando eu estava presente, graças a Deus, nenhuma grave!

Até a semana que vem!

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