Olá! Tudo bem?
Hoje vou falar sobre um tema que
está diretamente relacionado com a postagem da semana passada, que foi sobre
dirigir: acidentes, que eventualmente acontecem, não necessariamente quando se
dirige. Tem alguns fatos que são conhecidos somente por mim e pelo meu irmão.
Vou contar em ordem cronológica, e nenhuma delas, foi grave (ainda bem!).
Um dia, voltando da escola, a pé
(faz muito tempo! – pelo menos , fui atravessar a rua. Só que bem na hora
passava um menino gordinho na bicicleta e eu achava que dava tempo. Só que o
menino também pensou que daria tempo de passar antes de mim. O que aconteceu?
Ele me atropelou, caiu no chão, eu caí no chão e ralei meu cotovelo. Um cara,
que estava dirigindo em um carro nas proximidades parou e ajudou o menino da
bicicleta e nem me perguntou se estava bem. Até senti que o motorista me
culpou. Enfim, logo depois, meu pai nos pegou no meio do caminho e eu
disfarçava o máximo a “dor” no cotovelo.
Outro acidente foi quando meu pai foi me buscar na aula teórica de
autoescola. Estava sentada no banco da frente e já estávamos na esquina de
casa, dando seta para virar. Nisto, só vi alguns cacos de vidro jorrando para a
frente. Olhamos para trás, e vimos um motoqueiro. Ele tinha recém-tirado a CNH
e estava desatento, procurando por um número para entrega.
Agora, com CNH em mãos, estava
dirigindo para a universidade e estava em via rápida, praticamente sozinha. E
quando passei em um dos cruzamentos, do nada, um Ducato entrou na via, como se
eu não estivesse lá. O que eu consegui fazer na hora foi desacelerar, pensando
que ele fosse entrar na pista de dentro (para ele), e me joguei para a pista de
fora, mas não foi o suficiente: fui parar no meio fio e o motorista me disse
que ele não me enxergou. E eu sei exatamente o porquê dele não me enxergar:
porque ele usava óculos “fundo de garrafa” e tinha olhos muito, mas muito
tortos! Óbvio que na hora fiquei muito assustada, mas o que fiz foi só pegar a
identificação da placa e o número de telefone. Ele disse que o meu retrovisor
não estragou, mas estragou sim e único dano no Ducato foi um risquinho bordô na
lateral. Foi um acidente, mas não foi a minha culpa!
Uma bela noite, estava com minha
família no carro e, alguma pessoa, “sem ter o que fazer”, atacou um pedaço de
pedra, que acertou o para-brisa. Infelizmente, acertou em cheio e trincou.
Acreditamos que foi um ataque para assalto, mas continuamos a trajetória, sem
parar.
A última foi na rua e frente à
universidade. Não foi um acidente, mas foi um quase. Só para explicar antes
como são as ruas: tem a rua da universidade e uma rua perpendicular, que a
integração é feita por duas pistas. Na rua principal, há pistas no total e,
normalmente, as duas pistas laterais são bem paradas, quando está perto do
início ou término das aulas, pois muitos carros param. Vamos chamar as pistas
de integração como 1 (lateral) e 2 (interna) e as pistas já da rua de 3 (interna)
e 4 (externa). Então, eu estava na pista 3, andando com uma certa velocidade.
Tinha um carro na minha frente e, quando chegamos nesta região de integração,
um carro que estava na 2, passou, do nada, para a pista 3, o carro da minha
frente freou, eu freei, mas desviei o carro para a pista 4 e, por pouco, não
bati em um carro, que estava parada na pista 4 e queria passar para a 3. Eu
fiquei bem feliz, por conseguir evitar o acidente, mas também cheia de
adrenalina pelo restante da manhã.
É isso, gente. Espero que tenham
gostado da postagem de hoje e, se tiverem sugestões de temas que eu possa
abordar, comentem aqui embaixo!
Até a semana que vem!
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