Hello! How are you?

Hoje comecei a postagem com um dos países que mais gostei de conhecer, cujo idioma oficial é inglês: Londres! Desde que me dei conhecimento de várias diferenças entre os “vários ingleses” que existiam, sempre dei preferência pelo britânico. Não são as palavras que são mais bonitas, mas sou apaixonada pelo sotaque! Quando fui a uma livraria, para comprar o livro do HP para presentear, a atendente, com quem eu falei, tinha um sotaque de morrer! Senti-me como em um filme, tipo HP.

Não é porque a cidade é maravilhosa, que nada de anormal aconteceu comigo. Tínhamos o mapa dos metrôs da cidade com suas respectivas zonas e compramos o Oyster Card, que é um cartão de transporte público que funciona com créditos: tem um valor máximo cobrado por dia para uma determinada zona. Por exemplo: cada passagem custa 2 libras e o valor máximo para a zona 1 (centro) é 6 libras. Então, a partir de 3 idas e/ou voltas, o cartão para de cobrar. No primeiro dia (de dois), visitei os pontos mais longes da cidade, que envolviam o parque com o meridiano de Greenwich e Abbey Road, mas quando cheguei no destino, o parque já estava fechado e não sabia, na hora qual era a Abbey Road da foto (espero que eu tenha tirado foto na certa). Não sei o que aconteceu, que faltaram créditos para o segundo dia e tivemos de fazer mais duas recargas de 5 libras para cada cartão (meu e do Endreo), ou seja, 4 vezes uma fatura de 5 libras.

No primeiro dia também visitamos o melhor museu do mundo , que é o Natural History Museum. O museu é maravilhoso, grande, e o melhor: não precisa pagar nada! E, como já estava começando a esquentar, resolvi deixar a jaqueta grossa no hotel e saí só com a jaqueta de couro. Resultado: passei frio. Isso é uma coisa típica de Rie.

Uma coisa engraçada a fazer foi visitar a estação 9 3/4 que parte para Hogwarts. Tinha uma pequena foto à frente e fiquei chateada comigo mesma, na hora de tirar a foto, porque ao invés de olhar para a minha câmera, olhei para a lente do fotógrafo, e não comprei a foto. Mancada minha!!! Mas um dia eu volto lá!

No segundo dia, visitamos os pontos mais centrais e me apaixonei pela Tower Bridge! Ela é grande bonita, azul... E também passamos em frente ao Palácio Real, onde a Rainha, normalmente, aparece para o público.

E também no almoço para o segundo dia, procuramos um lugar com preço acessível para comer, pois não tínhamos muito mais dinheiro. Pedimos um prato que pudéssemos pagar com o cartão e, na hora de passar o cartão, ele não passava! Mas pensei: “ainda tenho dinheiro! Logo agora?”. A solução foi tentar ir a um caixa próximo para sacar dinheiro. Consegui sacar somente uma parte do valor da conta e, por sorte, eu tinha separado algumas moedas para guardar de coleção, e eu tive que gastá-las para poder pagar o almoço, ufa!

O estranho é que cheguei em casa, e o cartão não funcionava quando eu passei no mercado. Sorte que estava com dinheiro e pude pagar. Tentei fazer transação online, e também não dava. Então, liguei na central de atendimento e descobri que o motivo de bloqueio de cartão era: atuação suspeita de 4 faturas de mesmo valor, de 5 libras. Justifiquei ao atendente que fui eu que as realizei e, desbloqueei o cartão. Nesse momento, agradeci muito a Deus, pois se esse bloqueio fosse durante o almoço, eu estaria em apuros, uma vez que não poderia pagar o almoço (na moeda deles).



Para finalizar, gostaria de definir a cidade em uma palavra: Realeza. A cidade é cara, o custo de vida é alto, mas as maravilhas que ela nos proporciona, não tem preço! See you next week!

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Olá, tudo bem?

Hoje vou relatar a segunda parte da viagem de Roma. Depois, partimos para Paris para passar o ano novo. Vai aí algumas historinhas em Paris:
  1. Como passaríamos 4 dias em Paris, compramos e ticket válido para as 5 zonas por 5 dias (válido inclusive para Disney e Palácio de Versalhes), que custava, se eu não me engane, 64 euros (muito caro!). Uma vantagem desse ticket, é que andamos tranquilamente de transporte público, sem enfrentar filas para a compra de tickets e sem nos preocupar com os gastos. Mas, entre 18 h do dia 31/12 até 12 h do dia 01/01, a catraca estava liberada para todos. Eu acho, que poderíamos ter economizado, pelo menos, uns 10 euros daí!
  2.  Como já estava com bolha nos pés, aqui não foi diferente; as bolhas se mantiveram e aumentava, cada vez mais. Visitei os principais pontos, e a maioria, só de fachada! Por exemplo, Sans coeur só visitei de baixo, já de noite.
  3. O dia que tínhamos planejado para visitar o Museu Louvre, foi uma terça-feira. Chegamos na área externa do museu e, ficamos felizes ao notar, que não havia fila em seu exterior, até que chegamos bem perto da entrada, e constatamos que ele estava fechado. Paciência. Então, voltamos outro dia, no horário de sua abertura. A fila já estava quilométrica e, devido ao remanejamento do museu para esse dia, teríamos que visitar correndo, para que ainda sobrasse tempo para visitar o Palácio de Versalhes. Então, andamos apressados pelo museu, mais ou menos seguindo o mapa, e, conseguimos ver a Mona Lisa, mas, infelizmente, não deu para visitar 1/3 do museu! Entre um ambiente e outro, ainda fazia algumas pausas, para descansar os pés. Prometi a mim mesma, que um dia ainda voltarei lá, para terminar de visita-lo.
  4. Última história: eu tenho uma plena convicção, de que sempre que visito um lugar novo, sou atraída por lugares altos. Chegamos perto da catedral de Notre Dame, e queríamos visita-la por dentro. Então, vimos uma fila gigantesca em volta dela e resolvemos entrar na fila. Na hora que conseguimos entrar, depois de esperar quase 3 horas na fila, descobrimos que a fila era para subir na catedral, e não para vê-la por dentro. Visitamo-la, apreciamos a vista e tirei muitas fotos! Depois que descemos é que descobrimos onde que ficava a fila, a qual deveríamos estar.
Uma curiosidade, é que no hotel em que fiquei, eu vi que era possível ver uma torre, ao longe, mas nem cogitei que fosse a Torre Eiffel, pois o hotel estava localizado em uma cidade colada a Paris. Até que no mesmo dia que visitei a Torre de noite, para tirar algumas fotos e apreciar esse monumento de perto, percebi que ele ficava piscando periodicamente, e do hotel, observei o mesmo padrão.  Então, descobri que a vista do hotel era para a Torre Eiffel. Em adição, gostaria de compartilhar um detalhe: amei a Disney!

Tenho mais histórias engraçadas, mas, se eu contasse tudo, essa postagem não teria fim.


A minha definição em Paris, em uma palavra, não seria nada mais, nada menos que: Charme.

Muito obrigada pela sua visita e a/o espero na semana que vem, com mais uma postagem para se aventurar comigo, em algum lugar do mundo!

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Olá, tudo bem?

Hoje contarei um pouco das minhas aventuranças em Roma, capital da Itália. Fiquei nesta cidade por 5 dias e fiz todos os trajetos a pé. Planejei esta viagem para passar o Natal nesta cidade e, como uma turista inocente, pensei que em qualquer lugar da Europa nevava durante dezembro, em geral. Só que não! O que aconteceu foi totalmente o oposto: sol, calor de uns 20 °C e eu me ferrei: eu fui de botina e no mochilão somente levei um par de sapatilhas, ou seja, um dia eu usava bota e outro, sapatilha. Isso foi o suficiente para me deixar com dor nos pés e muitas, muitas bolhas nos pés.

Os passeios foram supertranquilos, mas bem cansativos, pois alguns pontos eram bem longes e, inclusive, tiveram alguns pontos turísticos, que ficavam no meio dos trajetos, que eu passei em frente quase todos os dias.

Uma coisa que me decepcionei muito: macarrão e pizza. A gente imagina (pelo menos eu imaginava) que essas comidas italianas eram pratos principais e coisas de outro mundo, mas não. No caso do macarrão, ela é somente uma forma de “aperitivo”, ou seja, são caras e vendidas em porções muito pequenas. Já em relação à pizza, quase não tem recheio! Talvez estejamos mal-acostumados com as versões abrasileiradas de macarrões e, principalmente, pizzas. No último dia, enfim, encontramos um restaurante com massas relativamente baratas e deliciosas. Em contrapartida, os Gelatos eram bonitos e gostosos!

Um fato desagradável em Roma é que como o ataque terrorista em Paris tinha sido recente, a segurança na cidade estava mais reforçada e prédios públicos (e muito lindos) eram proibidos de serem fotografados, pois tinham seguranças e militares perfilados em sua frente. 

No meu último dia em Roma, reservamos o dia para visitar o Museu do Vaticano e, se desse tempo, entrar na basílica. Saímos bem cedo do hotel e eu fiquei responsável de guiar até lá. O que deu? Eu me confundi nas direções, por causa das pontes, e chegamos 1 hora depois do tempo estimado. Fiquei muito chateada, pois com o tempo restante só foi possível visitar o museu.

Uma DICA muito válida para visitar Roma é comprar os ingressos de atrações antecipadamente, pois para a visita do Museu do Vaticano a gente entrou na hora marcada sem ter que enfrentar fila, enquanto tinha uma fila quilométrica para visitantes sem ingressos, levando um tempo de 3 h para poder entrar no museu. Em relação à visita do Coliseu e seu complexo, pegamos um pouco de fila mesmo visitando bem cedo, mas caso desejem visitar de tarde, vale muito à pena comprar online e correr o risco de não perder muito tempo em filas.



Para encerrar a postagem de hoje, gostaria de deixar a minha definição da cidade em uma palavra: Ruínas, pois a cidade é bela, mas antiga e cheia de ruínas e histórias.

Até a semana que vem com postagem de mais uma aventura em outra cidade do mundo!


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Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar um pouco de como foi minha breve passagem por Budapeste. Gostaria de dizer que a cidade é linda e em comparação às cidades europeias, é muito barata.

Eu fui direto de Viena, de ônibus. No primeiro dia, visitei todos os pontos turísticos que tinha na minha lista, a pé. Mentira, usei o bonde somente para ir até o parlamento e de lá, fiz todo o trajeto restante a pé. Visitei o castelo de Buda, que fica no alto do morro, fui até o Heroes Square... E cheguei na casa da minha couch (pessoa que me hospedou) relativamente cedo e ela ficou espantada: “Como assim, você já viu tudo?” Sim. Então, dei uma descansada e depois fomos dar uma caminhada juntas e compramos Bubble tea e Kebab. O Kebab húngaro era com um pão sírio pequeno com pouca salada, frango e um molhinho branco. Só. Era gostoso, mas acostumada com o Kebab berlinense, cheio de molhos e temperos, achei “sem graça”. Mas em compensação, tomei o melhor Gelato da vida, em uma sorveteria chamada Selfie, na rua que vai para o Heroes Square.

Outro lugar que visitei foi o “Mercado Municipal” da cidade, onde tinham comidas, alimentos, souvenirs e coisas de mercadões. Uma coisa que eu me arrependo de não ter comprado foi um tabuleiro dobrável de madeira de xadrez com peças, todo trabalhado, que custava apenas 16 euros (aproximadamente 60 reais)!!! Mancada, não?

No dia seguinte, que eu não tinha mais “nada” para visitar, fui para uma terma, a terma “turística”. Fiquei desde a manhã até de tarde, com tempo suficiente para ir à rodoviária. Logo que cheguei lá, vi uma área externa com três piscinas: duas delas tinham água quente e a do meio, era água a temperatura ambiente, então, como era primavera, estava gelada. As de água quente estavam muito relaxantes! E também achei estranho que só tinham termas a céu aberto, pois esperava em locais fechados, como é comum no Japão. Algumas semanas depois, comentei isso com um amigo, e ele me disse que também tinham muitas termas na área interna. Fiquei de cara, mas não foi por isso que deixei de aproveitar, mas confesso que foi um pouco monótono ficar somente lá fora.

O acontecimento mais bizarro, é que eu comprei a volta de Budapeste direto a Berlim, pensando que, realmente, fosse um trajeto direto, mas não: o ônibus voltou para Viena, onde fiquei 2 horas passando frio (porque a área interna estava trancada) e depois peguei o “mesmo” ônibus de ida até Berlim. 

Para finalizar a postagem de hoje, gostaria de definir a cidade de Budapeste em uma palavra: Beleza.



Até a semana que vem!


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