Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar um pouco de como foi minha breve passagem por Budapeste. Gostaria de dizer que a cidade é linda e em comparação às cidades europeias, é muito barata.

Eu fui direto de Viena, de ônibus. No primeiro dia, visitei todos os pontos turísticos que tinha na minha lista, a pé. Mentira, usei o bonde somente para ir até o parlamento e de lá, fiz todo o trajeto restante a pé. Visitei o castelo de Buda, que fica no alto do morro, fui até o Heroes Square... E cheguei na casa da minha couch (pessoa que me hospedou) relativamente cedo e ela ficou espantada: “Como assim, você já viu tudo?” Sim. Então, dei uma descansada e depois fomos dar uma caminhada juntas e compramos Bubble tea e Kebab. O Kebab húngaro era com um pão sírio pequeno com pouca salada, frango e um molhinho branco. Só. Era gostoso, mas acostumada com o Kebab berlinense, cheio de molhos e temperos, achei “sem graça”. Mas em compensação, tomei o melhor Gelato da vida, em uma sorveteria chamada Selfie, na rua que vai para o Heroes Square.

Outro lugar que visitei foi o “Mercado Municipal” da cidade, onde tinham comidas, alimentos, souvenirs e coisas de mercadões. Uma coisa que eu me arrependo de não ter comprado foi um tabuleiro dobrável de madeira de xadrez com peças, todo trabalhado, que custava apenas 16 euros (aproximadamente 60 reais)!!! Mancada, não?

No dia seguinte, que eu não tinha mais “nada” para visitar, fui para uma terma, a terma “turística”. Fiquei desde a manhã até de tarde, com tempo suficiente para ir à rodoviária. Logo que cheguei lá, vi uma área externa com três piscinas: duas delas tinham água quente e a do meio, era água a temperatura ambiente, então, como era primavera, estava gelada. As de água quente estavam muito relaxantes! E também achei estranho que só tinham termas a céu aberto, pois esperava em locais fechados, como é comum no Japão. Algumas semanas depois, comentei isso com um amigo, e ele me disse que também tinham muitas termas na área interna. Fiquei de cara, mas não foi por isso que deixei de aproveitar, mas confesso que foi um pouco monótono ficar somente lá fora.

O acontecimento mais bizarro, é que eu comprei a volta de Budapeste direto a Berlim, pensando que, realmente, fosse um trajeto direto, mas não: o ônibus voltou para Viena, onde fiquei 2 horas passando frio (porque a área interna estava trancada) e depois peguei o “mesmo” ônibus de ida até Berlim. 

Para finalizar a postagem de hoje, gostaria de definir a cidade de Budapeste em uma palavra: Beleza.



Até a semana que vem!


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