Olá! Grüß dich und es freut mich, euch wiederzusehen!


Hoje vou contar como foi minha visita a Frankfurt am Main!

Essa foi a última viagem que fiz, antes de voltar do intercâmbio. Passei uns 4 dias em Frankfurt am Main e fiquei na casa de uma amiga. 

Antes de tudo, gostaria de dizer que na Alemanha existem duas cidades "Frankfurt": Frankfurt am Main e Frankfurt an der Oder. As diferenças entre as duas cidades são:

  • Frankfurt am Main, do estado de Hessen, está localizado no sudoeste do país e o rio Main corta a cidade, por isso a referência "am Main" no nome da cidade;
  • Frankfurt an der Oder, do estado de Brandemburg, fica a leste de Berlim, na divisa com Polônia e o rio Oder é a divisa entre a cidade com Polônia e essa cidade não é tão famosa quanto outra Frankfurt. 
Mesmo sabendo da existência das duas cidades com o mesmo nome, tudo o que eu me referir a Frankfurt, será em relação ao Frankfurt am Main.
A cidade de Frankfurt é muito famosa pelo mundo, pois é um dos centros financeiros e comerciais da Europa e ela é conhecida por muitas pessoas de negócios (na maioria das vezes, muito apressadas e ocupadas) passarem por lá (ou morarem por lá). É nessa cidade também que tem o Aeroporto de Frankfut, o mais movimentado do país. Como consequência, o custo de vida da cidade é alta, em relação à Berlim, pelo menos.

A cidade de Frankfurt é muito moderna e, ao mesmo tempo, tradicional: é muito moderna pelos prédios comerciais e, também, tradicional pelo centro histórico, com prédios de tijolinhos à vista. Passei também pelo Palmengarten, cuja tradução literal é jardim de palmeiras, que é um tipo de "Jardim Botânico pago". Mas valeu à pena, pois a paisagem é bem bonita e também a coleção de plantas é muito grande. Quando eu passei pelo prédio, onde ocorre a bolsa de valores, que tem um urso e um touro, símbolo disso,

E, como em Berlim, encontrei um Fotoautomat, uma cabine de fotos e, não tive como não dar uma pequena pausa e tirar algumas fotinhas.


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O meu rolê gourmet não foi nada tradicional de Frankfurt: comi comida mexicana, peruana, bávara e americana gourmet, mas bebi o Apfelwein, que é um vinho de maçã. Não é uma sidra, porque possui teor alcoólico maior, não é gasosa e o gosto de maçã é bem fraco (eu, pelo menos, não senti gosto da maçã). Mas é gostosa e refrescante, acompanhada de uma refeição. De tão típica que é a bebida por lá, também tinha sorvete desse vinho, que era bem gostoso.

Foi pelo preço das refeições que notei o quanto mais caro é viver em Frankfurt. Em Berlim, come-se bem por uns 6 euros, mas quando se gasta 12 euros, no máximo, já é um luxo. Já em Frankfurt, um prato simples custa em torno de 12 euros, que nem sempre, é o suficiente para me alimentar.

Várias coisinhas simples me chamaram atenção nessa cidade: 
  • Vi uma plaquinha triangular azul com uma casa e uma árvore. Achei bonitinha e a fotografei, como indicado na placa;
  • Tinha uma rua chamada Schöne Aussicht, que significa "Bela vista";
  • Em uma estação de metrô, tinham várias frases motivacionais e tirei em uma delas: Du bist so schön, que quer dizer, "Você é tão bonita(o)";
  • Perto de uma das universidades da cidade, tinha um metrô saindo do subterrâneo. Só achei divertido e fotografei.


Uma palavra para definir a cidade de Frankfurt am Main é: Negócios, pois a cidade é famosa por ser uma cidade business e financeira, além de que a fama do aeroporto de Frankfurt é de que várias pessoas, vestidas socialmente, passam por lá.

Obrigada pela visita desta semana e até a semana que vem, com mais uma postagem sobre a série "Diário de Viagens"!

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            Olá! Tudo bem?
Hoje vou relatar minha pequena aventurança na cidade de Amsterdam. Como já disse nessa postagem, fui para Amsterdam depois de passar pela segunda vez em Bruxelas, pois a passagem direta de Berlim para Amsterdam estava mais cara que passar em Bruxelas e depois em Amsterdam.

O meu transporte nesta cidade foi, basicamente, de bicicleta, mas como auxílio, era bem fácil de pegar transporte público, pois havia uma linha de bondinho bem em frente ao hotel, onde fiquei hospedada. Por sorte, bem perto do hotel, estava localizado um dos maiores e populares parques da cidade, onde muitas pessoas andam de bicicleta, o Vondelpark. Como fazia muito tempo que eu não andava de bicicleta, eu demorei para conseguir subir (começar a pedalar), pois as bicicletas são mais altas do que eu. E no começo, eu era bem atrapalhada, pois o tráfego de bicicletas é muito, mas muito intenso e eu mal conseguia subir! Mas, antes que fosse tarde, consegui subir sem problemas.

Depois do breve passeio no parque imenso e cheio de ciclistas, fomos a um centro comercial com área para pedestres, cheia de mesas com tabuleiros de xadrez. Como tinham mesas vagas, eu e meu amigo K. fomos jogar em uma das mesas. Como eu nunca estudei estratégias de jogo, obviamente, perdi. E quando eu estava melhorando minha tática, nos expulsaram de lá, que iria começar um torneio. Tudo bem, pensei que seriam várias duplas, uma partida normal. Mas não foi nada disso que vi: um garoto, de uns 16-17 anos de idade, fazia um movimento inicial e partia para outra mesa, até que todos os jogos tivessem sido iniciados. Então, voltava para a primeira mesa, o adversário (um senhor) fazia um movimento e, pouquíssimos segundos depois, ele fazia outro movimento e partia para outra mesa, enquanto os adversários faziam anotações (não sei de quê, talvez sobre a tática de jogo do desafiante). E esse esquema ia se repetindo o jogo inteiro. Eu fiquei boquiaberta ao ver isso. Em outro agrupamento, tinha uma criança, um menino de uns 7 anos, fazendo a mesma coisa. Fiquei impressionada e me senti uma burra, mas foi muito legal ver um de perto.

Também visitei vários locais, alternados com longas pedaladas de bike. A arquitetura da cidade é muito tradicional e, ao mesmo tempo, moderna. Tinha uma fonte cheia de sabão, para as crianças brincarem, o terraço do museu para criança Nemo é muito divertido e a vista de lá é muito bonita. Mas, infelizmente (ou felizmente), cheguei quase no momento do fechamento do museu, então, não pude ficar muito tempo lá. E o local era muito alto!

Uma coisa em Amsterdam é fato: maconha e prostituição são legais, mas não no ponto de ser permitido fotografar. Por sorte minha, a hora que passei nas ruelas com vitrines no Red Light District, não tinha nenhuma mulher. Uma curiosidade que ouvi de uma holandesa é que não é porque a droga é liberada no país que as pessoas fazem seu consumo.

Da gastronomia local não tenho muito o que dizer, pois como o custo de vida da cidade é alta, eu escolhi em comer em lugares mais baratos, que foram "China in Box", macarrão chinês e pizza.

A minha viagem se encerrou com uma longa viagem de ônibus, que durou, aproximadamente, 14 h.


A palavra que descreve a cidade de Amsterdam é: bicicleta, pois muitas pessoas fazem uso desse meio de transporte e o tráfego de bicicleta, em horas de pico, deve ser mais perigoso do que de automóveis (ainda mais para quem estava se batendo para subir em uma).

Até a semana que vem!


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Olá! Tudo bem?

Hoje vou contar um pouco da minha experiência ao visitar a capital da Dinamarca, cujo nome sempre tenho que consultar para poder escrever certo: Copenhaga ou Copenhague. Eu visitei esta cidade no abril passado, no começo da primavera na Europa. Então, a cidade estava bem florida com cerejeiras. Passei somente um final de semana lá e no sábado tive a companhia da minha tia.

Eu me desloquei até a cidade de Copenhaga, partindo de Berlim, de ônibus. No começo, eu achei que foi uma ótima ideia viajar durante a noite, mas quando chegou às 3 h da manhã, o ônibus entrou em uma balsa e era obrigatório acordar e descer do ônibus, para atravessar o mar com segurança, da cidade alemã de Rostock até a cidade dinamarquesa de Gedser, que durou, aprixomadamente, 40 minutos. Na volta foi a mesma coisa. Foi uma pena, que de noite, não dava pra ver nada do mar. Também não vi nada em terra, pois dormi todo o trajeto inteiro.

Cheguei na cidade cedo e já me encantei com a modernidade e organização da cidade, assim como foi em Oslo. Uma coisa curiosa que vivi foi que, devido à transição entre estações (de inverno à primavera), teve uma "chuva de neve". Não foi nem chuva nem neve, mas sim aglomerados de flocos de neve caindo do céu. O destaque da cidade é a pequena ilha de Kastellete (cidadela), onde fica a estátua da famosa Pequena Sereia. A estátua é bem pequena e sempre está cheio de turistas para tirar foto com a principal atração do local. Por essa e muitas outras razões, a cidade é comparada com Disney, por se parecer que teve origem de um “Conto de fadas”.

No dia seguinte, fiz um passeio de barco, comi um “brunch”, um sanduíche aberto de salmão defumado e cerveja Carlsberg. Outra bebida deliciosa e dinamarquesa é a sidra Somersby.

Também visitei alguns museus da cidade, de objetos históricos e de arte. Nesta cidade, as admissões eram gratuitas, pois há incentivo cultural a todos. E uma riqueza visual e cultural é que as torres do prédio da prefeitura (Christiansborg Slot) é composta por 3 dragões com seus rabos entrelaçados. Esse é o significado da união de alguma coisa, como monarquias, as quais não me recordo quais eram (como já é de se esperar, já que não sou tão boa em história).

Em relação ao meu pequeno turismo gastronômico, eu jantei um hambúrguer delicioso com batata e molho acompanhado de milk-shake de sorvete do Ben & Jerry’s. Em adição, comi o melhor churros: pequenos churros, com sorvete e açúcar por cima. Era uma porção bem generosa. Uma curiosidade é que a marca de sorvetes “Kibon” é Frisko.



Para encerrar a postagem do dia de hoje, gostaria de definir a cidade de Copenhague como uma cidade cheia de glamour, então, a palavra para definir a cidade é: Cidadela, pois lá se tem muita história e a cidadela tem formato de estrela, muito bonita, além de ter a estátua da Pequena Sereia, que é bem pequena e, às vezes, fica abaixo da expectativa de muito visitante, que espera uma coisa grandiosa.

Espero que tenham gostado da minha pequena aventura e até a semana que vem!


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Olá, tudo bem?

Março já chegou e março é o mês de um dos maiores festivais de cerveja: a Saint Patrick’s Day! Esse festival se originou na Irlanda e é uma data em que se celebra a morte do Padroeiro irlandês, o Santo Patrício, que teve sua participação importante na evangelização da Irlanda. Um dos maiores símbolos é o trevo de três folhas, que representa a santíssima Trindade. Mas hoje em dia, o festival é celebrado nas cores da bandeira irlandesa (verde e laranja) com muita cerveja.

Minha visita à Irlanda foi, principalmente, para participar desse festival e também para encontrar com amigos, que estariam por lá. Como já estava de férias, eu fui alguns dias antes e pude visitar lugares muito bonitos. A história começou dessa forma: eu ficaria hospedada em uma couch e o meu amigo L. também iria à Dublin, mas como um amigo. Mas L. queria ir alguns dias antes de seu amigo D., então ele me pediu para eu conseguir um lugar para ele, pois ele não queria atrapalhar as pessoas do couch de D.. Então, eu consegui um lugar para ele na casa da minha couch, para L. ficar até seu amigo chegar. Mas quando as hóspedes criaram um grupo no Whatsapp, por uma grande coincidência, descobrimos que eu e o D. ficaríamos na mesma casa e os amigos de ambos os lados era L.!

No primeiro dia, só deu tempo de dar uma pequena caminhada pela cidade de Dublin e visitar a fábrica/museu da Guiness e beber uma pint que fui eu que servi (com direito a certificado). No dia seguinte, me amigo L. chegou e fomos visitar as partes litorâneas em torno de Dublin: Bray e Howth. Uma paisagem mais linda que a outra! No Bray, tinha um morro e, subimos. O fato engraçado, é que o meu amigo não tinha comprado ticket, então, ele sempre tinha que ter moedinhas, pois quando se paga pela passagem no ônibus, deve-se pagar o valor exato da passagem. Caso contrário, você fica sem troco. Já eu, fui esperta e comprei um cartão que vale para a semana inteira. E na maquininha para comprar ticket na Bray para Howth, ao comprar ticket no caixa eletrônico, ele recebeu todo o troco em moedas, e não foram poucas moedas (tem ali na foto, no cantinho)!  Para encerrar o passeio, mais uma Guiness!

Então, encontrei com meu outro amigo H., com quem eu passaria o resto dos dias em Dublin. No dia 17, fomos ao centro para tentar ver o desfile de St. Patrick’s e, depois, festejar, beber e dançar nos bares, pubs e baladas da cidade. No centro, especificamente, tinha um bairro cheio de bares, que no dia, ficaram muito, mas muito lotados. O festival era bem alegre, mas também a fiscalização policial era bem intensa, pois não se podia beber (bebidas alcoólicas) na rua e também, a fim de conter um pouco do tráfego, algumas ruas eram interditadas temporariamente. Como no ano passado dia 17 de março caiu em uma quinta-feira, a festa só foi acabar no domingo.

Como na cidade de Dublin não tinha muito o que ver e visitar, outro dia pegamos uma excursão para visitar Cliffs of Moher. Como o ônibus de excursão saia bem cedo do centro, acordamos bem cedo para pegar ônibus. Mas o ônibus não chegava: nós esperamos mais de 1 hora pelo ônibus, com medo de perder o passeio. Teve um grupo que conseguiu taxi, mas como nosso chip telefônico era de outros países, nem adiantava tentar. E conforme o tempo passava, mas o ponto de ônibus ficava cheio. Final da história: chegamos no local de partida do ônibus do passeio nos últimos minutos, junto com os demais brasileiros, que também estavam alojados no mesmo local que a gente. O passeio foi incrível, pois eu me encantei com a paisagem natural não somente dos Cliffs, mas dos lugares em geral que visitei na Irlanda.

Minha viagem a Irlanda foi muito legal e diria também que foi a mais bonita, em relação à paisagem natural: cliffs, litoral, morro, porque a cidade de Dublin é bonitinha, mas sem nenhum highlight turístico, mas todos os ônibus tinham wifi boa de graça. Também percebi que Dublin, especificamente, tem muitos brasileiros! Mas isso não se deve somente pelo fato de ser época festivo, mas que, realmente, muitos brasileiros vão lá para estudar e trabalhar. Eu me sentia um pouco estranha, pelo fato de estar fora do Brasil, mas ao mesmo tempo dentro, porque em todos os cantos tinha alguém falando português!



A palavra para definir a cidade de Dublin (e outros locais da Irlanda, pelas quais eu passei) é nada mais, nada menos, que Guiness, pois é uma cerveja irlandesa e os próprios irlandeses são muito orgulhosos pela autenticidade patriótica da cerveja. Meu “lema” para a palavra foi: One Guiness a day, keeps the doctor away (Uma Guiness por dia, mantém o médico longe).

Até a semana que vem, com mais uma postagem da série “Diário de viagens”!

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