Olá! Tudo bem?
Hoje vou relatar minha pequena aventurança na cidade de Amsterdam. Como já disse nessa postagem, fui para Amsterdam depois de passar pela segunda vez em Bruxelas, pois a passagem direta de Berlim para Amsterdam estava mais cara que passar em Bruxelas e depois em Amsterdam.

O meu transporte nesta cidade foi, basicamente, de bicicleta, mas como auxílio, era bem fácil de pegar transporte público, pois havia uma linha de bondinho bem em frente ao hotel, onde fiquei hospedada. Por sorte, bem perto do hotel, estava localizado um dos maiores e populares parques da cidade, onde muitas pessoas andam de bicicleta, o Vondelpark. Como fazia muito tempo que eu não andava de bicicleta, eu demorei para conseguir subir (começar a pedalar), pois as bicicletas são mais altas do que eu. E no começo, eu era bem atrapalhada, pois o tráfego de bicicletas é muito, mas muito intenso e eu mal conseguia subir! Mas, antes que fosse tarde, consegui subir sem problemas.

Depois do breve passeio no parque imenso e cheio de ciclistas, fomos a um centro comercial com área para pedestres, cheia de mesas com tabuleiros de xadrez. Como tinham mesas vagas, eu e meu amigo K. fomos jogar em uma das mesas. Como eu nunca estudei estratégias de jogo, obviamente, perdi. E quando eu estava melhorando minha tática, nos expulsaram de lá, que iria começar um torneio. Tudo bem, pensei que seriam várias duplas, uma partida normal. Mas não foi nada disso que vi: um garoto, de uns 16-17 anos de idade, fazia um movimento inicial e partia para outra mesa, até que todos os jogos tivessem sido iniciados. Então, voltava para a primeira mesa, o adversário (um senhor) fazia um movimento e, pouquíssimos segundos depois, ele fazia outro movimento e partia para outra mesa, enquanto os adversários faziam anotações (não sei de quê, talvez sobre a tática de jogo do desafiante). E esse esquema ia se repetindo o jogo inteiro. Eu fiquei boquiaberta ao ver isso. Em outro agrupamento, tinha uma criança, um menino de uns 7 anos, fazendo a mesma coisa. Fiquei impressionada e me senti uma burra, mas foi muito legal ver um de perto.

Também visitei vários locais, alternados com longas pedaladas de bike. A arquitetura da cidade é muito tradicional e, ao mesmo tempo, moderna. Tinha uma fonte cheia de sabão, para as crianças brincarem, o terraço do museu para criança Nemo é muito divertido e a vista de lá é muito bonita. Mas, infelizmente (ou felizmente), cheguei quase no momento do fechamento do museu, então, não pude ficar muito tempo lá. E o local era muito alto!

Uma coisa em Amsterdam é fato: maconha e prostituição são legais, mas não no ponto de ser permitido fotografar. Por sorte minha, a hora que passei nas ruelas com vitrines no Red Light District, não tinha nenhuma mulher. Uma curiosidade que ouvi de uma holandesa é que não é porque a droga é liberada no país que as pessoas fazem seu consumo.

Da gastronomia local não tenho muito o que dizer, pois como o custo de vida da cidade é alta, eu escolhi em comer em lugares mais baratos, que foram "China in Box", macarrão chinês e pizza.

A minha viagem se encerrou com uma longa viagem de ônibus, que durou, aproximadamente, 14 h.


A palavra que descreve a cidade de Amsterdam é: bicicleta, pois muitas pessoas fazem uso desse meio de transporte e o tráfego de bicicleta, em horas de pico, deve ser mais perigoso do que de automóveis (ainda mais para quem estava se batendo para subir em uma).

Até a semana que vem!


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