Olá, tudo bem?

Março já chegou e março é o mês de um dos maiores festivais de cerveja: a Saint Patrick’s Day! Esse festival se originou na Irlanda e é uma data em que se celebra a morte do Padroeiro irlandês, o Santo Patrício, que teve sua participação importante na evangelização da Irlanda. Um dos maiores símbolos é o trevo de três folhas, que representa a santíssima Trindade. Mas hoje em dia, o festival é celebrado nas cores da bandeira irlandesa (verde e laranja) com muita cerveja.

Minha visita à Irlanda foi, principalmente, para participar desse festival e também para encontrar com amigos, que estariam por lá. Como já estava de férias, eu fui alguns dias antes e pude visitar lugares muito bonitos. A história começou dessa forma: eu ficaria hospedada em uma couch e o meu amigo L. também iria à Dublin, mas como um amigo. Mas L. queria ir alguns dias antes de seu amigo D., então ele me pediu para eu conseguir um lugar para ele, pois ele não queria atrapalhar as pessoas do couch de D.. Então, eu consegui um lugar para ele na casa da minha couch, para L. ficar até seu amigo chegar. Mas quando as hóspedes criaram um grupo no Whatsapp, por uma grande coincidência, descobrimos que eu e o D. ficaríamos na mesma casa e os amigos de ambos os lados era L.!

No primeiro dia, só deu tempo de dar uma pequena caminhada pela cidade de Dublin e visitar a fábrica/museu da Guiness e beber uma pint que fui eu que servi (com direito a certificado). No dia seguinte, me amigo L. chegou e fomos visitar as partes litorâneas em torno de Dublin: Bray e Howth. Uma paisagem mais linda que a outra! No Bray, tinha um morro e, subimos. O fato engraçado, é que o meu amigo não tinha comprado ticket, então, ele sempre tinha que ter moedinhas, pois quando se paga pela passagem no ônibus, deve-se pagar o valor exato da passagem. Caso contrário, você fica sem troco. Já eu, fui esperta e comprei um cartão que vale para a semana inteira. E na maquininha para comprar ticket na Bray para Howth, ao comprar ticket no caixa eletrônico, ele recebeu todo o troco em moedas, e não foram poucas moedas (tem ali na foto, no cantinho)!  Para encerrar o passeio, mais uma Guiness!

Então, encontrei com meu outro amigo H., com quem eu passaria o resto dos dias em Dublin. No dia 17, fomos ao centro para tentar ver o desfile de St. Patrick’s e, depois, festejar, beber e dançar nos bares, pubs e baladas da cidade. No centro, especificamente, tinha um bairro cheio de bares, que no dia, ficaram muito, mas muito lotados. O festival era bem alegre, mas também a fiscalização policial era bem intensa, pois não se podia beber (bebidas alcoólicas) na rua e também, a fim de conter um pouco do tráfego, algumas ruas eram interditadas temporariamente. Como no ano passado dia 17 de março caiu em uma quinta-feira, a festa só foi acabar no domingo.

Como na cidade de Dublin não tinha muito o que ver e visitar, outro dia pegamos uma excursão para visitar Cliffs of Moher. Como o ônibus de excursão saia bem cedo do centro, acordamos bem cedo para pegar ônibus. Mas o ônibus não chegava: nós esperamos mais de 1 hora pelo ônibus, com medo de perder o passeio. Teve um grupo que conseguiu taxi, mas como nosso chip telefônico era de outros países, nem adiantava tentar. E conforme o tempo passava, mas o ponto de ônibus ficava cheio. Final da história: chegamos no local de partida do ônibus do passeio nos últimos minutos, junto com os demais brasileiros, que também estavam alojados no mesmo local que a gente. O passeio foi incrível, pois eu me encantei com a paisagem natural não somente dos Cliffs, mas dos lugares em geral que visitei na Irlanda.

Minha viagem a Irlanda foi muito legal e diria também que foi a mais bonita, em relação à paisagem natural: cliffs, litoral, morro, porque a cidade de Dublin é bonitinha, mas sem nenhum highlight turístico, mas todos os ônibus tinham wifi boa de graça. Também percebi que Dublin, especificamente, tem muitos brasileiros! Mas isso não se deve somente pelo fato de ser época festivo, mas que, realmente, muitos brasileiros vão lá para estudar e trabalhar. Eu me sentia um pouco estranha, pelo fato de estar fora do Brasil, mas ao mesmo tempo dentro, porque em todos os cantos tinha alguém falando português!



A palavra para definir a cidade de Dublin (e outros locais da Irlanda, pelas quais eu passei) é nada mais, nada menos, que Guiness, pois é uma cerveja irlandesa e os próprios irlandeses são muito orgulhosos pela autenticidade patriótica da cerveja. Meu “lema” para a palavra foi: One Guiness a day, keeps the doctor away (Uma Guiness por dia, mantém o médico longe).

Até a semana que vem, com mais uma postagem da série “Diário de viagens”!

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