Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar de como foi meu passei pela cidade de Stuttgart. Passei um final de semana entre trajeto e estadia na cidade. Por sorte, tenho uma amiga que mora lá e pôde me hospedar (foi no saco de dormir, mas já está valendo). Essa cidade é famosa pelas fábricas de carros mais renomadas do mundo, como Porsche e Mercedes Benz.

No primeiro dia de visita, tive a companhia da minha amiga. Então visitamos o museu da Porsche e lá descobri, que a Sally, a personagem do filme "Carros" é uma Porsche. De almoço, comemos um kebab de Stuttgart. Ele é um pão sírio com vários rolinhos de carne de cordeiro e com um molho de iogurte por cima. Para acompanhá-lo, podia-se comer com pimenta, mas eu dispensei. A carne era deliciosa, mas senti um pouco a falta de molho (mais molho) e tempero, pois acostumada com o kebab de Berlim, a minha reação não poderia ser diferente. Também não dava para reclamar muito, pois era o melhor kebab da cidade. Não duvido, mas só digo que o de Berlim é imbatível ! No almoço do dia seguinte voltei lá e pedi um "Döner box”, que é uma caixinha, tipo " yakisoba") com esse rolinho de carne com batata frita com molho. É bem melhor que no pão, porque vem mais molho, mas também é mais enjoativo. Sem dúvidas, comi tudo.

Também visitamos dois parques: um que tem um zoológico e muitas flores e outro com uma torre com formato de espiral e olhando lá de cima, tem-se muita impressão de que a torre balança muito. Para me incentivar a andar tudo isso, tomamos sorvete. Eu escolhi de caramelo com sal de mar, esperando pelos picos de salgado enquanto o saboreava, mas esse sorvete era uma "pasta" de caramelo e sal.

Depois passamos por uma das bibliotecas mais bonitas da cidade. Ela é toda branca e clean por dentro. Ela é bonita, mas particularmente acho a biblioteca da minha universidade mais bonita que ela. Na saída da biblioteca começou a chover, mas mesmo assim, visitamos o ponto mais alto da cidade. Ele é um morro no meio do nada, onde passa apenas um ônibus.  Subimos, vimos a cidade, tiramos algumas fotos e depois ficamos no ponto de ônibus esperando.  Acho que ficamos uns 30 minutos esperando e “rezando”, com medo de ficar lá o resto do dia, mas pontualmente, o ônibus passou lá.

A cidade também tem um palácio famoso,  Solitude. De lá tem como ter uma vista panorâmica da cidade. Pegamos um pouquinho de chuva, mas nada demais.

No segundo dia, visitei o museu da Mercedes Benz. Peguei o ônibus curtinho,  mas na hora de fazer a baldeação,  vi que o ônibus demoraria 30 minutos. Como no mapa não parecia Serra longe,  me arrisquei a ir a pé.  Quando cheguei no local indicado pelo mapa, vi o ônibus passar e percebi, que o local onde cheguei era a entrada da fábrica,  que estava fechada, por ser domingo. Já que havia perdido o ônibus,  só me restou caminhar. Demorei mais uns 30 minutos para contornar a fábrica e, finalmente, chegar no museu. Na volta,  foi parecido: o ônibus demoraria um pouco para chegar, mas não hesitei e o esperei. O ônibus chegou e fui ao centro para almoçar e ir embora.


A visita foi dinâmica e, como sempre, me atraiu a lugares altos (os quais necessita ser subido) e coisas improváveis,  as quais acho que servem para eu compartilhar por aqui.

A minha definição da cidade de Stuttgart é Carros, pois elas são responsáveis por torná-la famosa, parcial ou integralmente.

Até a semana que vem, com mais uma postagem da série “Diário de  viagens”!

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Olá! Tudo bem? Hoje eu vou contar como foi minha passagem pela cidade de Hannover, capital do estado de Niedersachsen. O alemão desta cidade é considerada a mais polida, mais correta, mais culta (hoch Deutsch), por isso que esta cidade é recomendada para aprender alemão Também é em Hannover, onde o matemático Gottfried Wilhelm Leibniz nasceu. Ele é famoso por desenvolver cálculos de integral como Isaac Newton e em sua homenagem, nomeu-se a universidade da cidade em seu nome: Leibniz Universität. Resolvi visitar esta cidade porque a minha amiga da Indonésia é nascida lá e também tenho um casa de amigos que moram lá (originários de Benin e Trindade e Tobago, que me contribuiu com um pouco da descrição de Hannover).

Logo que cheguei na cidade, eu desci na Hauptbahnhof, que é a estação central da cidade, onde param trens e ônibus, e, por ser uma cidade pequena, lá em torno que é o centro comercial da cidade. É interessante, que a cidade tem uma estrutura interessante para o turismo: existe uma linha vermelha, pela qual se deve seguir para visitar os principais pontos turísticos e ruas da cidade. Por sorte, conhecia um casal de amigos, que moram lá, e a T. me guiou para um mini tour na cidade. Começamos seguindo a linha, mas logo nos perdemos da linha ao chegarmos no prédio da prefeitura de Hannover.

No caminho, vi uma coisa engraçada: um grupo de pessoas, vestidas como motociclistas de motos do tipo Harley Davidson, mas pedalando bicicleta! A primeira vez que vi, não deu tempo de tirar foto, e na segunda vez, quase que não consegui. A T. me disse que isso é muito comum de lá, uma vez que há incentivo de deixar, cada vez mais, de lado carros e motos.

A Rathaus (prefeitura) é uma das mais bonitas que eu já vi e, por ser um feriado, de ascensão de Cristo, estava tendo um festival em sua frente. Como estava com fome, comi um Hot dog à moda gringa: pão, salsicha, molhos (katchup e mostarda) e o que tinha disposto lá: cebola crocante, milho e mais alguma coisa (que eu não me lembro).

Depois, visitei o principal ponto turístico da cidade, que é o Jardim Herrenhausen, o qual já foi visitado pelo ex-presidente americano Obama. Eu tive a grande sorte de visitar a cidade na primavera, pois eu vi o jardim todo florido e colorido, embelezando, ainda mais, toda a beleza do local. Para visitar o jardim, é necessário comprar um ticket, que vale para a visita do jardim e do museu instalado no interior do palácio. Como eu não tive muito tempo, visitei somente o jardim. (A visita do jardim e do museu não precisa ser no mesmo dia.)

Um pequeno probleminha que me aconteceu (já de se esperar), foi na hora de comprar o ticket de metrô para visitar o jardim Herrenhausen. Na plataforma do metrô, tinha uma maquininha e resolvi já comprar o ticket de ida e de volta, para que na volta, já pegasse o metrô, direto pra “casa”, pois em Berlim isso funcionaria perfeitamente. Mas só depois que comprei que fui ler os tickets, que estavam já estavam validados, a partir da estação que estávamos. Como era feriado e não tinha ninguém na estação para nos auxiliar, mantivemos nossos tickets e rezamos, para que na volta, nenhum fiscal nos parasse. Eu já estava pensando, na possibilidade de um fiscal nos parar e com as falas já prontas: “eu pensei que dava para comprar várias e ir validando conforme o uso” e “eu sou de Berlim e não é assim, eu me confundi!”. Mas graças a Deus, ninguém nos parou. Pelo menos não fiz coisa errada, digo, não andei de metrô sem pagar. Foi aí que me dei conta, que de cidade para cidade, as coisas funcionam diferentes e era um puro engano, de minha parte, pensar que por se tratar de uma cidade de um mesmo país, tudo seria igual.

No final da minha visita, tive um pequeno momento de alegria: eu ganhei do A. (marido da T.) uma moeda comemorativa da Alemanha de 5 euros! Na verdade, eu disse que gostava de moedas e colecionava. Então, ele me mostrou a moeda e perguntei-o como ele conseguiu. Ele me disse que por vários dias foi ao banco bem cedo para tentar pegar a moeda, pois ela é distribuída diariamente, mas o banco dá somente uma moeda por dia. Então, ele me perguntou se eu tinha uma nota de 5 euros para trocar com ele, pois ele poderia ir ao banco outro dia para conseguir outra, e eu procedi com a troca. Eu fiquei tão feliz, pois até então, não conhecia ninguém que tinha a tal moeda nem sabia como consegui-la!
  


Agora, para finalizar a postagem, eu vou atribuir a palavra Jardim para definir a cidade de Hannover, pois o Herrenhausen Garten estava tão bonito e me encantou, cheia de flores e de cores. A cidade não é só o Jardim, mas com certeza, foi o jardim que deu um up na visita.

Até a semana que vem, com mais uma postagem da série “Diário de  viagens”!

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Olá! Tudo bem?

Hoje vou escrever algumas coisinhas sobre a cidade de Hamburgo! Não existe aquela história, de que as grandes cidades se desenvolveram em torno de rios? Pois então, esse é o caso de Hamburgo. Ela é considerada a cidade mais bonita da Alemanha e é muito moderna, pois foi uma das principais cidades alemãs a se desenvolverem economicamente, devido ao porto.

Eu sou muito suspeita para discordar com essa classificação. Mesmo que Berlim seja uma cidade underground, uma parte que não seja “bonita unanimemente”, eu acredito que a beleza não esteja somente na aparência, mas sim na sua história e quão confortável você está nela, além de que a parte histórica de Berlim e de seus palácios, é muito bela, e que não esteja nem um pouco atrás. Mas o que conta é o todo, e não as partes.

Minha passagem pela cidade durou algumas horinhas, pois foi uma “parada” para uma outra cidade. Dá para notar, que as construções são bem bonitas e tradicionais. Em contraste, tem-se prédios com arquitetura moderna.

Tive muita sorte de pegar um dia ensolarado e tranquilo. Não deu tempo de entrar em nenhuma atração, como museu, loja ou teatro, mas fiquei com vontade de ver um musical do Rei Leão, que tem um teatro próprio do outro lado do rio do restaurante que almocei (Blockbräu).

Eu não sei se o hambúrguer tem origem do nome dessa cidade, mas eu não poderia passar por ela e não o comer! Então almocei em um restaurante chamado Blockbräu, na beira do rio, e pedi uma cerveja da casa e um hambúrguer de pretzel (em alemão, curiosamente, se chama Bretzel), no qual o pão é substituído pelo pretzel. (Essa foto não é do prato que eu comi. Por sorte, encontrei-a na internet, pois não me lembro se esqueci de fotografar ou não estou a encontrando.)

A minha definição desta cidade em uma palavra é: Tijolos, pois as suas construções são, em sua maioria, marrons e de tijolinhos à vista, ou seja, essa palavra define a arquitetura da cidade de Hamburgo.

Até a semana que vem, com mais uma postagem da série “Diário de  viagens”!

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Olá! Tudo bem?

Hoje vou contar como foi a minha primeira experiência, ao visitar um holocausto. Fui nesta cidadezinha, que fica próximo de Berlim (localizado na zona C). As duas vezes que a visitei, foi para ir ao Gedenkstätte und Museum Sachsenhausen, que é o memorial e museu de Sachsenhausen. Vale à pena visita-la ao passar por Berlim.

O museu é dividido em, principalmente, três partes: um memorial em um bosque, um museu com exposição permanente e também com exposições temporárias e o próprio holocausto, cujas casa, que não foram demolidas, são pequenos museus e exposições.

O meu primeiro contato foi chocante e muito pensativo, pois é impossível entrar em um lugar desses e não se comover com todas as vítimas dessa violência, que eram pessoas contra o regime nazista (como políticos, por exemplo) ou pessoas de “raças impuras”, não arianos, principalmente, judeus.   Iniciei a visita pelo memorial, que é um bosque com autofalantes espalhados, relatando experiências horríveis e também com túmulos de algumas vítimas e homenagem de seus familiares.

Seguindo adiante, na entrada do campo de concentração, está escrito “Arbeit macht frei”, que significa “O trabalho o torna livre”. Essa frase está presente em todos os portões de campos de concentração. O cenário é como em filmes e é em um terreno imenso!

Essa postagem foi mais um pequeno relato e uma sugestão. E também vale ressaltar uma dica, que o último ônibus que sai do museu para ir à estação central sai bem próximo do fechamento do museu e memorial, então, se se deseja ficar até o fechamento do local, deve-se sair um pouco antes do fechamento, pois há uma pequena caminhada do holocausto até a entrada do complexo do museu.

Vale ressaltar que amo fotografia, mas neste lugar, não me senti muito confortável a fotografar, em sinal de respeito às vítimas.


Para finalizar a postagem, vou tentar definir essa pequena cidade, de acordo com a pequena experiência que tive com o memorial do holocausto: Emoções.

Até a semana que vem!

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Olá! Tudo bem?

Feliz ano novo! 明けましておめでとうございます。Happy new year! Ein glückliches neues Jahr!

Hoje vou falar um pouco da minha breve experiência nos aeroportos do continente americanos (fora do Brasil, como México e EUA), e não sobre conhecer alguns lugares, como tenho feito anteriormente.

Nesses dois aeroportos, pelo menos, conta-se pelo uso dos carrinhos de carregar bagagens, tendo uma tarifa de 5 dólares nos EUA e 1 dólar no aeroporto mexicano. Mas também existem serviços de ajuda para transportar suas bagagens, que custa a gorjeta do transportador, que, não é barato (quando convertido em reais).

Mas agora vou relatar um caso, que aconteceu comigo em um aeroporto mexicano. Passamos no México para fazer conexão aérea, mas precisamos sair da área de embarque porque uma de nossas bagagens (uma caixa) tinha que ser despachada fora, e não diretamente pela esteira do lado de dentro desta área. Então, meu irmão carregou a caixa e saímos pela porta de desembarque, em direção à plataforma L2, a qual tinham nos informado (era só subir a escada rolante). Mas logo que saímos, veio um senhor, uniformizado e com crachá de uma empresa “x”, e disse que deveríamos levar a caixa na plataforma L2 e começou a nos seguir. Ele também nos pediu para mostrá-lo os cartões de embarque. Fiquei com um pouco medo, pois eu não tinha a mínima ideia de quem era essa pessoa. Então subimos a escada rolante e, quando chegamos na área de despacho, ele pegou um carrinho que estava no meio do caminho e falou para o meu irmão colocar a caixa sobre o carrinho e nos cobrou gorjeta. Eu fiquei superperdida, uma vez que a única coisa que ele fez foi pegar o carrinho e pedir gorjeta. Como fiquei sem reação, simplesmente peguei a carteira e vi que tinha uma nota e 1 dólar e depois só de 10 dólares. Não sabia o quanto dar e julguei que 1 dólar seria pouco, então, acabei dando a nota de 10 dólares.

Inconformada, depois de despachar a caixa, fui me queixar para um segurança sobre o ocorrido, pois para mim foi como um “roubo avisado”, pois ele sequer nos perguntou se queríamos ajuda e também não fez nada. Os seguranças não sabiam quase nada de inglês, então gastei todo o meu espanhol, tudo o que sabia e tudo o que não sabia. Acabou que cada vez mais aglomerava seguranças, muitos deles se comunicando nos walkie talkes e eles nos informaram que o que daria para fazer era pra eu registrar uma queixa por escrito. Um deles me esclareceu que esse é o trabalho dessas pessoas, que se dá pelo recebimento de “propinas” e que não daria para fazer nada. Fiquei mais apavorada ao ouvir “propina”, chegando a pensar que esse grupo seria alguma máfia ou algo do gênero, mas logo me lembrei que “propina” em espanhol é gorjeta. Deixei claro que foi muito desagradável pela falta de informação e queria que não acontecesse com outras pessoas. O segurança nos solicitou, por fim, que identificássemos o senhor. Naquela hora, ele estava ajudando um casal, mas ajudando mesmo, pois ele estava carregando as malas, o que não fez conosco. Feito, agradecemos a atenção e entramos na área de embarque novamente.

Umas duas horas depois, estávamos jogando baralho em um canto do aeroporto e esse mesmo segurança nos encontrou e estava acompanhado pelo responsável dessa empresa x, que veio me trazer os 10 dólares e se desculpar pela moléstia. Recusei o dinheiro no começo, dizendo que já estava tudo resolvido, mas ele insistiu tanto, que acabei pegando. Agradeci-os muito e fiquei contente, em ver que em algum lugar do mudo as coisas acontecem e que as críticas são construtivas. Somente depois que cheguei em casa, vi um e-mail que dizia terem recebido a queixa e me comunicando a devolução do dinheiro. 

A minha tia vinha no voo seguinte e enviamos uma mensagem a ela para tomar cuidado na saída, mas ela não a viu. Mas, graças a Deus, isso não aconteceu com ela, pois ela já saiu de carrinho e ninguém a ofereceu ajuda nem a abordou, como aconteceu conosco.


O principal objetivo dessa postagem não é fazer um tutorial do que fazer se isso acontecer com vocês, mas alertar e evitar passar por dores de cabeça como essas. Vale ressaltar que sempre se deve desconfiar de “gentilezas de desconhecidos” no exterior, pois sempre no final, o que eles querem é a gorjeta, que pode não ser pouca e, acima de tudo, explorar da inexperiência e ingenuidade de “gringos burros”. Se você não quer ajuda e, muito menos, gastar dinheiro com supérfluos, fiquem atentos em dobro!

Até a semana que vem, com a abordagem normal do blog!

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