Olá! Tudo bem?

Eu vou contar minha breve passagem pela cidade de Göteborg, em inglês Gothenburg, a única que eu consegui visitar na Suécia. Para ir à esta cidade, fui de Oslo de trem.

Normalmente, quando se viaja de um país ao outro, há controle de passaporte e de visto, ou não: já viajei de avião, ônibus e trem, de um país a outro, sem precisar mostrar meu passaporte, mas também o inverso já ocorreu. Nesta viagem, que fiz om H., ele esqueceu de levar o passaporte e a fiscalização passou pela gente, MAS ele tinha o visto, que é uma carteirinha à parte do passaporte, que equivale à uma "ID". Então, não deram problemas, mas sempre dá um "friozinho na barriga", mesmo que esteja portando os documentos certos e não tenha feito nada errado.

Como a cidade não é muito conhecida afora, quando eu pesquisei na internet o quê eu poderia visitar, encontrei, principalmente, o Museu Universeum, que é um museu gigantesco e muito interativo, que é divertido tanto para crianças, como para adultos. Lá, tinham informaçõs sobre tudo no Universo, desde a criação da vida, os princípios que regem e mantêm a vida e o Universo, até a vida no espaço, por exemplo, vida no espaço, os 5 sentidos humanos, exercícios físicos, biodiversidade, animais marinhos em um aquário imenso, tecnologia (impressora 3D) etc. Eu brinquei um pouco em um "jogo", em que se treina agilidade, reflexo e memória, que é similar a um processo de treino de jogadores de futebol. Um único probleminha ao visitar esse museu é que uma parte da exposição de "floresta tropical" estava em reforma, ou seja, muitos animais, como tucano, não estavam lá. :'(

Depois, a pé, passamos por uma estátua de Posseidon, que ficava em frente a um prédio, que não tínhamos idiea do que que era, até que H. resolveu entrar e perguntar. Descobrimos que era um museu de arte e que como éramos estudantes, a entrada era grátis. Então, entramos e, de cara, vimos uma mesa de ping-pong, com bolas e raquetes. Resolvemos jogar um pouco. Óbvio que eu perdi, mas foi divertido. Então, passamos para ver as artes, e tinham esculturas e artes bem contemporâneas.




É difícil definir uma palavra para definir uma cidade, que eu não tive muito tempo de conhecer nem de me situar. Então, a palavra escolhida é baseada na primeira impressão que tive: Expressão. Expressão pelo fato de, ao sair da estação central, dar de cara com três esculturas bem ao alto do "não vejo, não falo, não escuto" e também pelas primeiras obras expostas que vi no museu de artes.

Até a semana que vem!

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