Olá!

Depois de um tempinho sem postar, vou fazer uma retrospectiva do meu ano de uma forma que adoro: com fotos! Espero que gostem :)




















Muito obrigada a todos que fizeram parte do meu ano, pois sem vocês, o meu ano não teria sido o mesmo!

A todos um Feliz Ano Novo, cheio de garra, coragem e determinação para fazermos o que for preciso, para tornar 2018 o melhor ano de nossas vidas!


Frohes neues Jahr! Ein gutes Rutchen ins neue Jahr!

Happy New Year!

明けましておめでとうございます。


Olá! Tudo bem?

Hoje vou contar sobre problemas que passei com a chave do carro.

Ultimamente, eu tenho andado muito de carro e o carro que eu ando, tem um probleminha no sistema de travamneto, que para trancar, eu preciso travar manual, para depois ativar o alarme. Para abrir o carro, só aperto o controle e resolvido. Já deu para ter uma ideia de qual foi o meu problema?

Acertou quem falou que eu esqueci a chave dentro do carro, e não foi somente uma vez, foram duas! E as duas vezes foram no estacionamento da universidade. Por grande sorte minha, o estacionamento já era terceirizado, então, existe seguro àqueles que usufruem do estacionamento.

Na primeira vez, eu acho que eu tirei uma soneca no carro e, quando saí, percebi que deixei a chave engatada na ignição. Eu liguei desesperadamente em casa, para ver se existe chave reserva do carro (a resposta é não) e também aos amigos, que talvez soubessem o que fazer ou que sabiam onde tinha um chaveiro por perto. Como não sabiam, pedi ajuda ao moço que fica bem nas cancelas, solicitou pelo walkie talkie para chamar um chaveiro. Então, comentou com outro moço que sabia de um método para tentar abrir a porta do carro com um cadarço. Enquanto esperávamos peloo chaveiro, ele ficou tentando abrir com o cadarço. Demorou uns 30 minutos e conseguiu abrir, antes do chaveiro chegar.

Depois desta vez, um amigo me disse para deixar para trancar a porta do motorista por último, com a chave. Tomei o maior cuidado, depois, ao sair do carro, para não ocorrer isto de novo.

Menos de um ano depois, o mesmo ocorreu, nos mesmos estacionamentos. Mas desta vez, foi porque estava com tanta fome, que mal conseguia pensar. Chamei o vigilante da PUC para contactar o setor de estacionamento para solicitar o acionamento do seguro e outras burocracias e conversei um pouco com ele. Nesta conversa, descobri que ele se lembrava da outra vez que eu esqueci a chave no carro. Neste dua, eu tinha chegado cedo na PUC para aproveitar o máximo de tempo com o TCC. Mas como este incidente se repetiu, tive que ficar ao lado do carro, para esperar o chaveiro. Por sorte, levei o meu PC comigo, então, pude fazer o que eu estaria fazendo com o grupo sozinha. Levou um pouco mais que 1 h para o chaveiro chegar e ele, em menos de 10 minutos, abriu a porta do carro, sem dificuldades.

Eu fique um pouco chateada comigo, por esquecer a chave do carro por "pressa" de comer e também pela burocracia do sistema de acionamento de seguro, que leva quase uma hora para um problema que se resolve em apenas 10 minutos.


O importante é que ninguém se feriu e que o meu problema foi resolvido!

Eu espero, sinceramente, que este problema não se repita mais!

Obrigada por visitar meu Blog e espero mais visitas suas!


Olá! Tudo bem?

Hoje vou contar como foi participar do COBEQ IC (Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica). Inicialmente, vou contar como eu fui parar lá.

No meu primeiro ano de faculdade, eu já sabia da existência de congressos e eventos deste porte, mas nunca me atentei, sempre pensando: "eu vou depois", ou "é coisa para veteranos". Enfim, cheguei no último de ano de faculdade e, junto, vem o desespero de querer fazer as coisas que valem à pena, enquanto é estudante, como por exemplo, de participar de um congresso. Então, iniciei as buscas na internet e descobri este congresso. Fiquei tentando incentivar meu amigo, que conheci no intercâmbio, a ir para nos encontrarmos e ele me disse sobre o CONEEQ, que foi que eu participei em janeiro (que contei um pouco sobre nesta postagem aqui); foi um congresso organizado por estudantes para estudantes, então, assim como palestras, visitas técnicas, minicursos e apresentação de trabalhos, também tinha festas todo dia (e para alguns, ainda, todo o dia!). E no fechamento deste congresso, falaram sobre o COBEQ IC, que aconteceria ainda neste ano, mas que seria voltado a apresentações de projetos, então, como já tinha participado do CONEEQ, talvez deixaria essa passar.

Mas as aulas do primeiro semestre iniciaram e algumas colegas de classe estavam preparando os trabalhos a serem enviados a este congresso. Eu tinha o prazo curtíssimo de apenas uma semana, mas como não tinha o que perder, enviei. O quê aconteceu? Meu trabalho foi aceito e fui lá apresentar o meu projeto de IC (iniciação científica) que fiz antes de ir ao intercâmbio, que eu ainda não tinha apresentado.

O congresso, basicamente, era composto por apresentações orais e de pôster de pesquisas de estudantes do Brasil inteiro, na área de Engenharia Química e afins. Muitos trabalhos eram muito interessantes e também percebi que eles focam muito em resolver os problemas locais, como no caso de trabalhos de Santa Catarina, em estudar formas eficientes de purificar água efluente de indústrias têxteis. Por conta do evento ser focado somente em apresentações de projetos, foi um pouco cansativo, mas me rendeu alguns conhecimentos, se é que podemos os contabilizar. Também posso dizer que a comida era muito boa! Todos os intervalos tinham coffee break e os almoços no RU eram muito bons (conforme foto - inclusive, o doce de banana, que está dentro do copinho, estava muito, muito bom!).

Para poder apresentar minha pesquisa, plotei o meu painel em lona no tamanho máximo permitido. Na ida, tomamos (eu e N.) muito cuidado para o banner chegar inteiro, então, carregamos na parte de cima do ônibus. No último trecho, para garantir que não caísse, colocamos nossas mochilas como apoio. Quando chegamos, só peguei minha mochila, os banners e saímos do ônibus. Quando eu fui beber água, percebi que a garrafinha não estava no bolsinho de fora da minha mochila!!! Fiquei triste, por tê-la perdido, pois já estava com ela há dois anos... Eu a ganhei na primeira escola de alemão, que tinha até uma purificadora de água que gaseificava água, ou seja, tinha como pegar água normal e com gás. Voltei da viagem e ganhei uma garrafinha da minha tia! :) 

No momento em que fiz o check in, fui ver as apresentações e as seções e percebi que inscrevi meu trabalho na categoria errada. E, realmente, quando fui apresentar meu pôster, percebi que todas as pesquisas similares ao meu já tinham sido apresentados na leva anterior... Mas além disso, percebi que a minha pesquisa não era tão inovadora assim, pois tinham muitas pesquisas similares aplicadas ao tratamento de água, e não de combustível, que era o meu caso. Por esse motivo, fiquei com medo de ninguém parar no meu pôster, para conversar e explicar. Ao final, contabilizei 3 pessoas, sendo que 2 eram desconhecidas e 1 pessoa (um casal, na realidade), eu já tinha conhecido de vista no CONEEQ. Valeu a experiência e percebi, que para apresentar um trabalho em um congresso "de verdade", é necessário ter um trabalho bem promissor e inovador.

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Uma coisa que eu achei engraçado e diferente é que na universidade, tinham algumas plaquinhas perto de um poste, até que no término do primeiro dia, vi que algumas pessoas a usavam e as mantinham estendidas: tratavam-se de plaquinhas para pedir carona. Isso funciona, porque várias pessoas, que passam por lá de carro, param e só funciona porque a cidade é pequena e os destinos são "óbvios". E também porque lá não tem UBER.

Outra coisa "engraçada" e desesperadora que nos aconteceu foi na volta, em que chegamos na rodoviária faltando 15 minutos para o ônibus e ainda tínhamos que enfrentar a fila para a retirada de passagem, e a fila estava muito longa. Conseguimos, enfim, pegar as passagens faltando 2 minutos para o horário da viagem. Pegamos a viagem e chegamos na plataforma e ainda esperamos uns 20 minutos. Moral da história: me desesperei à toa.

Assim, termina a postagem sobre minha experiência no COBEQ IC 2017 em São Carlos como estudante e também com histórias que só acontecem comigo.

A partir desta semana, devido ao último semestre da faculdade, talvez eu diminua a frequência de postagem, mas prometo, uma vez ao mês, pelo menos, postar alguma coisa! :)


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Olá! Tudo bem?

Hoje vou contar coisinhas engraçadas da minha segunda visita à cidade de São Carlos. A primeira visita foi quando era criança, e me lembro de ter ido em apenas um ônibus para o aniversário da minha prima. Como fui com a família, mal passeei pela cidade. Desta vez, fui com fins acadêmicos e tive que fazer baldeação ou em São Paulo ou Campinas. Escolhi por fazer por Campinas.

Na ida, em Campinas, na entrada do banheiro, tinha uma placa, onde estava escrito "A prática de ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público é passível de pena de detenção de três meses a um anos, ou multa.". Como se isso já não bastasse, quando a N., uma colega que me acompanhou na viagem, foi ao banheiro, ela viu uma senhora lavando sua bunda na pia! A hora que ela me contou, ela estava rindo muito e não acreditava muito no que tinha presencioado! Foi difícil depois conseguir escovar os dentes nestas pias...

No dia da chegada, eu tinha um dia inteiro pela frente e eu tinha um compromisso somente às 19h (cheguei às 10h30). Então, a hora que eu saí para comprar o almoço, resolvi também passar no mercado para comprar bebidas para o dia e para os cafés da manhã. Enquanto esperava o almoço ficar pronto, eu resolvi ir ao mercado mais próximo, indicado pelo Google Maps. Era um pequeno mercado de bairro que ficava a 1,2 km dali. Resolvi ir, pois eu preferiria ir lá do que ficar esperando parada. Fui lá, fiz a compra e, quando cheguei no apartamento, almocei.

Este foi meu almoço com o pior suco :(

Mais tarde, já quando não aguentava mais ficar no apartamento, saí e ia pegar ônibus para ir ao local do evento. Mas eu teria que esperar 20 minutos. Mais uma vez, preferi caminhar a esperar 20 min, sentada no ponto de ônibus. O que eu fiz? Caminhei mais 1,4 km, pois quando se passou os 20 minutos, já não compensava mais pagar passagem, pois andaria no ônibus por 1 ou 2 pontos, no máximo, mas eu disse a mim mesma, que eu não faria mais este trajeto sozinha, pois teria que contornar o cemitério e tinha coisas medonhas em volta do cemitério, como velas e uma ave preta toda aberta. 

Esta foto é de um dos muros do cemitério. Tirei foto por causa do "protesto" que vi. Na hora, entendi, sem pensar muito (porque foi automático por eu saber inglês). Mas, pera: "Quatro A?" 

E no início da minha segunda caminhada do dia, não andei uma quadra para o sentido contrário ao qual eu tinha ido na hora do almoço, e encontrei 2 grandes mercados! Fiquei de cara! Andei tudo aquilo para ter pouca opção de compra e também comprei um suco de laranja de caixinha muito, mas muito ruim! Eu não sou uma pessoa de desperdiçar comida, mas não tinha como bebê-lo... Bebi praticamente um copo e o resto, joguei. 

Esta foi a imagem do céu que capturei no início da minha segunda caminhada, Lindo, não?

Também constatei que a cidade é muito pequena, pois ela é basicamente, uma cidade estudantil. Então, não tenho nada a relatar sobre pontos turísticos. Mas ao falar de comida, no penúltimo dia, fui a uma hamburgueria e comi um hambúrguer muito bom e também um Milkshake, que se não foi o melhor, foi um dos melhores! O hambúrguer era com catupiry e crocantes de alho e o milkshake era de morango com nutella e brownies. O ponto positivo do milkshake era que ele não era muito doce nem enjoativo, apesar da Nutella. Os pedaços de brownies não estavam muito bons, mas o resto compensa!


A palavra que descreve a cidade de São Carlos, de acordo com a minha experiência foi: estudantil. O motivo para isso eu explicarei melhor na semana que vem!

Até na semana que vem, com mais um episódio de "Diário de viagens", onde vou contar sobre o evento que participei em São Carlos!



Olá, tudo bem?

Hoje vou falar um pouco sobre um tema que tive que pensar um pouco nesta semana, acerca “o quê a tecnologia mudou no seu cotidiano”. O texto não se trata de uma dissertação argumentativa, pois às vezes escreverei em primeira pessoa, por exemplo, e vou discorrer, mesmo que possa não fazer sentido nem lógica.

A tecnologia existe desde sempre, difícil de dizer quando ela realmente entrou em nossas vidas, desde a malha das roupas que utilizamos até os mais desenvolvidos supercomputadores da NASA. Eu acredito que a primeira tecnologia de grande impacto mundial foi a máquina de vapor, que deu início à era industrial e desde que sou nascida, isso tudo (e muito mais) já existia, ou seja, a indústria já era bastante desenvolvida. Atualmente, nota-se que o foco não é a indústria, com a mão-de-obra, força humana, mas sim a mente, inteligência e informações. Um exemplo claro disto é a criação de robôs idênticos aos humanos com inteligência artificial. Não basta força humana para criá-lo, mas sim muito estudo e pessoas especializadas para montar e programar um robô-humano.

Para mim, a tecnologia que mudou meu cotidiano foi a relacionada com informações e acesso a elas: antes eu fazia pesquisas para trabalhos escolares em enciclopédias e levava cerca de 2 h. Hoje em dia, em alguns milissegundos, a pesquisa está feita com várias fontes do mundo inteiro buscando pelo www.

Ao falar de internet, eu me lembro da época de internet discada, na qual pagava-se pelo tempo e quantidade da franquia utilizada. Nesta época, eu ainda não tinha Orkut nem MSN. Mas quando meu pai instalou banda larga em casa, entrar conversar com os amigos no MSN virou um “lazer” quase diário e até combinava com os amigos para entrar no mesmo horário e conversarmos. Hoje em dia, não precisamos mais ficar presos ao computador nem marcar horário para conversar com os amigos.

Como consequência da mobilidade, antes dos smartphones serem de uso comum, o meio de comunicação entre pessoas se dava ou pessoalmente ou por ligações telefônicas (ou até MSN). O que se nota hoje são pessoas, cada qual com seu celular, mexendo rapidamente os dedos, para transmitir uma informação à outra pessoa, ou seja, a comunicação é muito mais rápida, quando comparada a pegar um telefone, discar um número e rezar para que a pessoa esteja em casa.


Não é à toa que há muitas charges com críticas ao uso excessivo de dispositivos móveis com conexão à internet; o mundo está cada vez mais globalizado e informatizado. Teoricamente, eles vieram para facilitar a vida e gerar mais tempo livre para nós, mas o que acabamos fazendo, é o contrário, pois nossos entretenimentos estão todos em um smartphone: facebook, twitter, candy crush, instagram, WhatsApp, câmera de fotos, e-mails, spotify, Netflix... Uma infinidade de aplicativos que nos mantém mais ocupados ainda. Podemos até pensar que somos “vítimas” disso tudo, mas somos nós, seres humanos, que devemos ter a forte decisão de utilizá-los a nosso favor, de forma moderada, sem submetermo-nos. Resumindo: não podemos deixar que a máquina nos domine, porque fomos nós que a criamos. 

Obrigada pela visita e até semana que vem!


Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar sobre um tema que está diretamente relacionado com a postagem da semana passada, que foi sobre dirigir: acidentes, que eventualmente acontecem, não necessariamente quando se dirige. Tem alguns fatos que são conhecidos somente por mim e pelo meu irmão. Vou contar em ordem cronológica, e nenhuma delas, foi grave (ainda bem!).

Um dia, voltando da escola, a pé (faz muito tempo! – pelo menos , fui atravessar a rua. Só que bem na hora passava um menino gordinho na bicicleta e eu achava que dava tempo. Só que o menino também pensou que daria tempo de passar antes de mim. O que aconteceu? Ele me atropelou, caiu no chão, eu caí no chão e ralei meu cotovelo. Um cara, que estava dirigindo em um carro nas proximidades parou e ajudou o menino da bicicleta e nem me perguntou se estava bem. Até senti que o motorista me culpou. Enfim, logo depois, meu pai nos pegou no meio do caminho e eu disfarçava o máximo a “dor” no cotovelo.

Outro acidente foi quando  meu pai foi me buscar na aula teórica de autoescola. Estava sentada no banco da frente e já estávamos na esquina de casa, dando seta para virar. Nisto, só vi alguns cacos de vidro jorrando para a frente. Olhamos para trás, e vimos um motoqueiro. Ele tinha recém-tirado a CNH e estava desatento, procurando por um número para entrega.

Agora, com CNH em mãos, estava dirigindo para a universidade e estava em via rápida, praticamente sozinha. E quando passei em um dos cruzamentos, do nada, um Ducato entrou na via, como se eu não estivesse lá. O que eu consegui fazer na hora foi desacelerar, pensando que ele fosse entrar na pista de dentro (para ele), e me joguei para a pista de fora, mas não foi o suficiente: fui parar no meio fio e o motorista me disse que ele não me enxergou. E eu sei exatamente o porquê dele não me enxergar: porque ele usava óculos “fundo de garrafa” e tinha olhos muito, mas muito tortos! Óbvio que na hora fiquei muito assustada, mas o que fiz foi só pegar a identificação da placa e o número de telefone. Ele disse que o meu retrovisor não estragou, mas estragou sim e único dano no Ducato foi um risquinho bordô na lateral. Foi um acidente, mas não foi a minha culpa!

Uma bela noite, estava com minha família no carro e, alguma pessoa, “sem ter o que fazer”, atacou um pedaço de pedra, que acertou o para-brisa. Infelizmente, acertou em cheio e trincou. Acreditamos que foi um ataque para assalto, mas continuamos a trajetória, sem parar.

A última foi na rua e frente à universidade. Não foi um acidente, mas foi um quase. Só para explicar antes como são as ruas: tem a rua da universidade e uma rua perpendicular, que a integração é feita por duas pistas. Na rua principal, há pistas no total e, normalmente, as duas pistas laterais são bem paradas, quando está perto do início ou término das aulas, pois muitos carros param. Vamos chamar as pistas de integração como 1 (lateral) e 2 (interna) e as pistas já da rua de 3 (interna) e 4 (externa). Então, eu estava na pista 3, andando com uma certa velocidade. Tinha um carro na minha frente e, quando chegamos nesta região de integração, um carro que estava na 2, passou, do nada, para a pista 3, o carro da minha frente freou, eu freei, mas desviei o carro para a pista 4 e, por pouco, não bati em um carro, que estava parada na pista 4 e queria passar para a 3. Eu fiquei bem feliz, por conseguir evitar o acidente, mas também cheia de adrenalina pelo restante da manhã.

É isso, gente. Espero que tenham gostado da postagem de hoje e, se tiverem sugestões de temas que eu possa abordar, comentem aqui embaixo!

Até a semana que vem!


Olá! Tudo bem?

Hoje vou iniciar uma nova série, que se trata de coisas do cotidiano e, às vezes, alguns pensamentos e aprendizados. Ela se chama "Pequenas histórias da minha vida", que já era um tag há muito tempo.


Para quem me conhece bem, sabe que eu AMO dirigir, de paixão! Eu me sinto bem, e a comparação que normalmente faço é que é como jogar um videogame, no sentido de manobrar, mudar marchas, que foram as primeiras referências de dirigir que eu tive.

Ultimamente, por questões de logística e dinheiro, eu tenho dirigido quase todos os dias, o que já se tornou uma ação "automática". Ao dirigir, penso sobre a vida, minhas preocupações ou foco no destino final. Nem me preocupo muito em chegar no destino, porque sempre conto com GPS do celular, que me guia e, às vezes, combate a solidão.

Quando recém tirei a carteira de motorista, eu só estacionava de frente, o que é muito mais difícil. Agora, que tenho muita prática, só estaciono de ré, que é muito mais fácil de sair depois. Inclusive um dia estacionei o carro em uma vaga apertadíssima, que nem como abrir a porta tinha. Neste dia, o estacionamento da universidade estava lotada, mas por sorte, logo encontrei outra vaga. Enfim, depois fiquei me perguntando como eu consegui estacionar apertadinho daquele jeito. Para aprender a estacionar de ré, então, eu aproveitava o estacionamento da universidade para aprender a estacionar de ré, enquanto ainda não tinham muitos carros. A foto registra a primeira vez que estacionei de ré!

Baliza? Eu pensava que era só na auto-escola, mas quando se estaciona na rua, é a única opção. Como eu só estacionava de ré, a "primeira vez" depois de eras, foi com muitos "vais e vens": entra de ré, engata a 1ª, vira o volante pro outro lado, vai pra frente, para, engata a ré, vira o volando pro outro lado... E meio que desisti. Então, tinha um menino passando nesta hora e pedi ajuda a ele, mas ele não conseguia me direcionar. Então, ele mesmo estacionou e deu uma leve encostadinha no carro que estava atrás, que era dele, e, finalmente, ele conseguiu estacionar para mim.
Outro espisódio foi quando fui para Hard Rock Café e estacionei o carro na rua ao lado. Certifiquei que não era em guia rebaixada, e entrei com o carro. Mas chegou um momento, que o carro não ia nem para frente e nem para trás. Achei estranho e desci. A hora que vi, eu tinha encaixado o carro certinho nas "rampinhas", que são feitas para o pneu passar por cima. Na hora de sair, pedi ajuda aos amigos, pois se eu fosse muito pra frente, eu bateria no carro da frente e para trás, nem tinha como eu ir (subir de ré é uma fraqueza minha). 

Na semana que vem, vou contar de alguns "acidentes" que aconteceram comigo ou quando eu estava presente, graças a Deus, nenhuma grave!

Até a semana que vem!

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Olá! Tudo bem?

Hoje eu vou terminar de contar sobre a minha viagem a Orlando, relatando a minha experiência nos brinquedos dos parques. Como já relatei, visitei os 4 parques da Disney, os 2 parques da Universal, Sea World e Busch Gardens. O único parque que possui Fast pass incluso no valor do passaporte é da Disney, então, os mais legais (pelo menos que pensamos que fossem), não precisaríamos enfrentar muita fila, mas no geral, os brinquedos legais tinham muita fila, ao contrário dos parques da Sea World e do Busch Gardens, que quase nem tinham fila. Já os brinquedos da Universal, tinham muita fila, então, escolhíamos os que realmente queríamos.

Gostaria de dizer que não tenho medo de andar nestes brinquedos nem passo mal, mas de tanto andar, todos os dias, confesso que “nos finalmentes”, eu não aguentava mais ir nos brinquedos.

Como foram muitos brinquedos, vou falar dos destaques (positivos e negativos):

  1. Sheikra – Busch Gardens: essa é a melhor montanha russa que já andei, porque as descidas eram praticamente perpendiculares e as quedas eram muito suaves. Sempre dava um medinho na hora da queda e a melhor posição é na frente, que dá pra ver tudo (se não fechar os olhos). Este brinquedo foi um dos que fomos muitas vezes, porque é a montanha russa é muito boa e não tinha fila. O mesmo posso dizer dos brinquedos Manta, e Kraken;
  2. Montanha russa do Hulk – Islands of Adventure: não digo que é a pior montanha russa, mas as quedas são muito bruscas e, se não segura a cabeça, corre-se o risco de perde-la;
  3. Space Mission – Epcot: É um brinquedo muito interessante, que simula os efeitos da gravidade dentro de uma cabine espacial. Mas como fica muito tempo de ponta-cabeça, todo mundo saiu passando mal, inclusive eu. E, se eu não me engane, foi o primeiro brinquedo. Recomendo para ter a experiência, mas não iria de novo;
  4.  Phoenix – Sea World: É como se fosse um barco Viking, mas era muito ruim, porque o momento mais emocionante, que seria no ponto mais alto, não tinha graça pelo fato de ficar parado no ponto alto por muito tempo e as subidas e descidas demorarem muito, então nem dava aquele friozinho na barriga gostoso, mas sim uma dorzinha de cabeça;
  5. Falcon’s Fury – Busch Gardens: é comparável com torre, mas chegando lá em cima, os bancos se inclinam levemente à frente. No início, não deu medo, mas conforme ia subindo, devagar, olhando cada vez mais a paisagem em volta, cada vez mais alto, aí sim surgia o medo, mas depois da queda, que durava segundos, eu tinha vontade de “quero mais”;
  6. Ripsaw falls – Islands of Adventure: É um brinquedo legal, que em muita água, mas você sai do brinquedo molhado não pelo fato de espirrar muito, mas antes da queda, eles jogam muita água. Achei uma sacanagem!


Obviamente, fomos em muuuuitos brinquedos e não consigo me lembrar de todos, mas acredito que consegui listar os melhores/piores na minha opinião, e dentro das circunstâncias em que estava. E, infelizmente, um brinquedo que queria ir muito era um que fica dentro do castelo do Harry Potter, mas ele estava em manutenção e só voltaria a funcionar quando eu já estivesse de volta no Brasil. Também fui em várias atrações com projeções em 3D e todos são muito bons, porque é bem sincronizado e você realmente se sente parte do cenário. Alguns deles, somente com cenários, eram bem infantis, porque não tinham fortes emoções, mas eu adorei a atração da "Vida de inseto", muito bom! Não quero dar spoiler, mas as baratinhas passam debaixo do seu pé!



Para finalizar a passagem por esta(s) cidade(s), vou definir a cidade como: Diversão. Eu acredito que as pessoas vão a Orlando, principalmente, por diversão, pois ela é famosa por vários parques de diversão estarem localizados lá. Pelo menos para mim, se resume bem!

Obrigada pela visita e até a semana que vem, com mais uma postagem!

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Olá! How are you doing?

Semana passada, infelizmente, não consegui escrever nada, pois eu tinha muitas e muitas provas e trabalhos e não dei conta. Anyway, hoje vou terminar de contar algumas coisas legais e divertidas que aconteceram comigo ou vivenciei, com temas relacionados a compras.

Como eu já disse na semana passada (se ainda não leu, clique aqui), ficamos 10 dias em Orlando, sendo 7 dias destinados a visitar parques de diversões. Então, as compras ou ficavam para o final do dia (depois de voltar dos parques) ou nos 2 dias livres, que foram um dos últimos dias. Já dá para imaginar, que foi bem cansativo.

Ir em outlets e lojas não era nada que eu pensava: eu pensava que valesse o princípio do “penso, logo existo”, no sentido de que se eu quisesse um tênis, eu iria na sessão e encontraria o que eu queria. Mas não: as lojas são imensas, com mil e uma variedades, de preços e marcas variadas e com muita gente. Era empolgante e cansativo ao mesmo tempo. Também como essas lojas tinham de tudo , era impossível passar despercebido de algumas seções: eu deveria comprar tênis para mim, mas acabei comprando uma bolsa, roupas e maquiagens, todos de boa marca, qualidade e também bom preço.

Pelo fato também de tênis bons serem baratos lá, muita gente me pediu para comprá-los, mas a numeração é diferente do Brasil e também diferente para calçados masculinos e femininos. Uma dessas pessoas foi um amigo, que me pediu para comprar um tênis de um certo tamanho. Toda hora eu tinha que conferir a conversão correta dos números, com exceção do tênis do meu amigo. Quando fui entregar a ele, ele me disse que errou na numeração, pedindo um pouco maior. Mas mesmo assim, ele ficou com o tênis.

Uma compra cara, mas divertida foi no parque decorado com o tema “Harry Potter”, onde eu provei uma cerveja amanteigada, na canequinha personalizada. Eu, que tenho uma coleção de canecas, tive que comprar um. De forma geral, só eu que gostei da “cerveja”. A parte branca era um creme e a cerveja em si era um refrigerante sem muito gosto, mas quando se provava as duas partes juntas, tinha um sabor interessante.

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E também uma coisa muito engraçada: no parque Busch Gardens, tinha aqueles jogos de atirar argolas, bolas e algumas de sorte e mira, que só ganha o prêmios se acertar em certos locais. Então, minha prima queria um pokemon de pelúcia, mas as chances de ganhar eram muito pequenas, pela grande dificuldade: uma rodada com 6 bolas custava 5 dólares. Também tinha um outro jogo, que também custava 5 dólares, mas era certeza que ganhava um prêmio, pois se tinha quantidade ilimitada de bolinhas (mas era pequeno). Então, ela resolveu se arriscar no mais difícil, para tentar ganhar um Pokemon. Como era difícil e tinham 6 bolas, ela pediu para que seu pai e meu irmão a ajudassem, cada um jogando 2 bolas. A primeira pessoa a jogar foi o meu irmão: passou longe. A segunda pessoa a lançar foi a minha prima: e ela conseguiu encaçapar a bolinha no buraco que ganhava uma pelúcia de tamanho médio!!! As demais bolinhas, ou saíram da área dos buracos ou encaçaparam em buracos sem premiações. Resumindo: ela saiu com um Pikachu médio e um bichinho pequeno, sendo que haveria a chance de não ter ganhado nada.

Um comentário também muito engraçado referente à minha prima, é que a minha tia comentou com ela que uma coleguinha dela vai para a Disney todos os anos. Pela experiência que tivemos, de ser divertido, mas muito cansativo, a minha prima ficou com dó da sua coleguinha, pensando que a “rotina” fosse que nem a nossa.

Para encerrar a postagem de compras, para mim, a compra mais cara e a mais desejada era de um novo celular. O atendimento não foi dos melhores, mas eu saí da loja com um celular, que acabei escolhendo na hora. Até agora, não me arrependi da escolha.



Na semana que vem, vou escrever sobre os brinquedos que mais gostei e os que eu menos gostei, encerrando, então, a postagem sobre Orlando.

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Olá! Tudo bem?

Hoje vou falar um pouco de como foi minha experiência na cidade de Orlando, Estados Unidos. Esta viagem teve como propósito visitar 4 parques temáticos: Disney, Universal Studios, Sea Word e Busch Gardens.

O legal é que fui com meus irmãos e também foi a primeira vez deles fora do país sem os pais. Meus tios e minha prima também foram. Eu já contei um pouco da minha aventura de volta em uma postagem (clique aqui).


De “paisagem”, Orlando não tinha nada de especial, até porque o principal atrativo da cidade são os parques. O resumo da cidade ao meu ver é: rodovia, conjunto de restaurantes, conjunto de lojas e mercados, nada, conjunto residencial e a sequência se repete.

Uma das primeiras coisas mais engraçadas é que no primeiro dia, cansados da viagem, fomos ao mercado para comprar comida. Nós nós dividimos em dois grupos e no meu grupo ficamos eu, meu irmão e minha prima. Uma das coisas que ficamos responsáveis em comprar era manteiga. Então, falei pra minha prima como que é manteiga em inglês (butter) e ela foi procurar. Ela a encontrou e eu falei, que bom! Coloquei no carrinho e partimos para o próximo item da lista. Quando chegamos em casa e fomos preparar os sanduíches para o passeio do dia seguinte, percebi que ele tinha uma consistência mole. Então, minha tia comentou: "nossa, parece margarina", conferimos a embalagem e estava escrito "feito com azeite de oliva" e lemos a embalagem inteira "I can not believe it's not BUTTER" (não posso acreditar que não é manteiga), pois somente a palavra "Butter" estava em destaque. Tivemos que acabar com a margarina, então, para comprar manteiga.



Uma coisa que é típica dos EUA é que em todos os lugares que tem serviço, como restaurante, é obrigatório a dar entre 15 e 20 % de gorjeta. Caso contrário, é considerado uma “ofensa”, até porque já tinha ouvido que alguém não deu gorjeta ao taxista e a história não acabou bem.

Os mercados que visitei, de grande rede (Target e Walmart), eram um mundo de pura perdição: tinha tudo de mais diversos tipos e qualidade, como roupas, comidas, jogos, cosméticos, livros, dvd, eletrônicos.... tudo! Nos mercados também os caixas normalmente puxam conversa com os clientes, ao contrário daqui, que mal cumprimenta. Inclusive teve um dia que a gente queria comprar uma balança para pesar as malas e a caixa não sabia que tinha! Então ela nos perguntou onde é que eu tinha encontrado que ela também iria comprar, pois a balança estava barata. Outra caixa mostrou sua opinião sobre vários cremes e shampoos que compramos (Aussie) e falou que um deles era muito melhor que o outro e voltamos para pegar mais, pelo preço (3 dólares, sendo que no Brasil sai uns 30 reais) e porque ela disse que era muito, mas muito bom.

Uma visão que eu tinha sobre “Nossa, as coisas nos EUA são muito mais baratos que no Brasil” é que eu esperava, por exemplo, encontrar uma calça por 10 dólares, por exemplo, ou um tênis de marca por uns 20 dólares, mas não foi o que vi. O que eu percebi é que em outlets pode se ter a sorte de encontrar produtos por este preço, mas não foi o que aconteceu comigo.



Para saber um pouco mais sobre as minhas compras e outros detalhes que eu não relatei hoje, somente na semana que vem! 


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Olá! Tudo bem?


Hoje vou contar um pouco da minha breve passagem pela Ilha do mel, no início do ano. Foi meu primeiro contato com praia, depois de voltar do intercâmbio. Já tinha ido pra Ilha do Mel há uns 10 anos, mas nenhuma lembrança era o que eu realmente revi.

Desta vez, arrisquei viajar de moto. Valeu a experiência, mas foi um pouco desagradável, por não poder me movimentar durante a viagem, e doeu muito minha mandíbula.

As coisas engraçadas que aconteceram foram:
  • joguei um pouco de PokémonGo e esperava que tivessem vários Pokémons aquáticos, mas o que mais tinha eram os elétricos, mas como não tinha tantas Pokebolas, não consegui pegar todos. Também consegui tirar algumas "fotos" engraçadas: uma Ponyta e um Diglet sobre o mar.
  • Na hora de almoçar, todos os restaurantes eram muito caros. Para ter uma noção, um suco natural custava R$16,00. Pedi uma limonada suíça. Como estava ao lado da bancada de preparar sucos, ele ia explicando, que o suco é bom pra ressaca e é bem refrescante. O engraçado é como ele preparou: em um liquidificador, ele adicionou dois limões inteiros (só lavou e colocou no liquidificador), uma xícara de açúcar e gelo. Ficou como um "smoothie". Estava gostoso, mas caaaaroooo....
  • Para o passeio, levei duas garrafinhas de água (uma com água sem gás e outra com). Para um dia inteiro de caminhadas, não foi o suficiente e, logo que descemos do farol (debaixo de sol bem quente e em um local muito alto), estava morrendo de sede. Até que decidimos comprar uma garrafinha de água em uma banquinha: 1,5 L por R$7,00. Obviamente, foi caro, mas foi a melhor compra (custo e benefício ) que foi possível realizar na Ilha e também uma das melhores águas que bebi.

De resto, o passeio foi bem agradável e tivemos muita sorte como tempo!


Uma palavra para definir a Ilha do Mel é: rusticidade, porque o estilo de lá é bem mais puxado ao natural (apesar da forte tendência de modernização das coisas), inclusive a comida! Um prato de comida serviria, tranquilamente, para duas pessoas que comem moderadamente. 

Até a semana que vem (se tudo der certo), com mais uma postagem da série!


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Olá! Tudo bem?

Hoje vou dar continuidade de coisas que passei em Marrocos, em relação ao mercado e passeios (deserto e demais lugares), mas vou iniciar dizendo que eu fui muito desprevenida para esta viagem: minha mentalidade, até então, era que "África é um continente muito quente". Quente, até sim, mas também fria de noite. Por causa deste tipo de pensamento, levei apenas um moletom e uma blusa de poliéster e é óbvio que passei frio, principalmente na ida (ainda na Alemanha, que teve o primeiro dia de neve do outono/inverno) e no deserto, de noite, e teve um dia (não me lembro se foi antes ou depois do deserto) que fiquei doente.

Um dos produtos mais bem falados de lá é o óleo de argan, que é bom para várias coisas: cabelo, pele, corpo etc. O nosso guia nos levou a uma cooperativa de mulheres que fabricam esse óleo. Chegamos lá e o preço: altíssimos! Um vidrinho de 100 mL custava 20 euros. Então, comprei apenas 1, só para não dizer que não comprei.

Um outro dia, em Marrakesch, fomos a uma loja cheia de produtos naturais, que tinha uma parede cheia de produtos para todos os tipos de tratamento e de funções! Posso dizer que gastei muito mais que o esperado, mas algumas comprinhas, sem dúvida, valeram muito à pena. Comprei: semente de argan que é bom contra diabetes (mas péssimo no sabor, pois é muito amargo), um creme de açafrão que serve de protetor labial e de pomada para espinhas e machucados (inclusive aftas), 100 mL de óleo de argan (que estava mais barato), tajine (recipientes que dizia conter "batom" em seu interior, mas vieram vazios), uns cristais que defino como "Halls natural sem açúcar" (que é bom contra bronquite e asma), um pacote de temperos, um pacote de chá de emagrecimento (mix de 3 plantas) e, se eu não me esqueci de nenhum produto, açafrão, que paguei barateza: 3 potinhos com 60 g cada por 18 euros! Depois, chegamos a pesquisar quanto que custava açafrão no Brasil e descobrimos, que o alafrão já chegou a ser mais caro que ouro! 

Na loja de produtos naturais, não tivemos problema nenhum com os preços, pois eles já eram fixos, mas no mercado principal, uma espécie de "feiras", nada tinha preço e éramos obrigados a perguntar toda hora, que tínhamos interesse em qualquer produto. E o pior, a resposta sempre era: "Quanto você quer pagar pelo produto?", ou seja, o comércio se baseia na negociação dos preços. Eu queria comprar uma miniatura de camelo e uma de elefante para levar de lembrança e I. também queria dois camelos e C., um. Então, entramos em uma loja que tinha (depois de tanto procurar) e perguntamos quanto custariam os 3 animais. O vendedor disse "Pra vocês, eu faço por 1200 euros." Isso foi um absurdo! A gente ficou um tempão tentando negociar, pois nas outras lojas as miniaturas custavam entre 3 euros. Mas ele se justificava, que o material é cidra e por isso que era caro. Quando estávamos quase indo embora, ele se rendeu e cobrou 15 euros pelos 5 animais. Ainda bem! E ainda o vendedor se achava "o tal" pelo fato de Nicholas Cage já ter passado por lá.

Uma outra situação chata foi quando fomos comprar lenços de pachemina. Entramos em uma das lojas e comentei em português com as meninas "Vamos dar uma olhada em outra loja para comparar e, depois, qualquer coisa, voltamos aqui para comprar". Nisso, o vendedor olhou para mim (que não é brasileiro) e disse grosso: "Eu sei o que você disse. Eu vendo os lenços com desconto pra todas menos pra você". Foi desagradável e ele foi grosso. Acabou que ninguém comprou lá, apesar dos preços bons mais pela grosseria. Nessa hora, meio que me dei conta que não poderia comentar certas coisas em voz alta, pois muitos vendedores sabem um pouco de cada idioma, devido ao turismo.

Uma compra que valeu muito à pena foi uma bolsa de couro, que paguei 25 euros, mas que no câmbio, perdi um pouco e acabou saindo por 30 euros. Eu comprei na mesma loja que I. Ela é prática, tamanho bom, bonita, de COURO, mas no começo, fedia muito! Parecia cheiro de cocô de cavalo... Mas agora, já está sem cheiro.

Uma coisa que eu não vi, mas me contaram é que eles matam as galinhas à vista de todos. Isso é bizarro. Outra coisa bizarra e que normalmente fazem por lá é quererem cobrar por tudo do turista: colocarem algo na sua mão e ter que pagar por isso, colocarem algum animal (cobra sem dentes ou macaco ou coruja) no ombro e ter que pagar pela foto, verem que você está fotografando alguma propriedade deles ou eles e cobrar por isso. Como ainda não tinha uma câmera (só o celular), eu já evitava usá-lo para evitar problemas. 

Rumo ao deserto, visitei uma vila, onde muitos filmes foram gravados e, inclusive, quando fui lá, estava tendo gravação de uma cena de uma série americana. Foi divertido e parecia muito real! E também na vila que fica localizada ao fundo do local de gravação, comprei dois desenhos feitos com borra de café e de ervas, que aparecem quando são queimados.

Enfim, chegou o momento de eu contar como foi o meu passeio no camelo pelo deserto. Eu achei incrível o fato, de que de um lado, o lugar é normal, mas caminhando uns 10 minutos, fica-se cercado de areia, muita areia! E no começo, como não estava acostumada a ficar montada e com a desestabilidade dos camelos, eu ficava gritando toda hora, com medo de cair, mas não caí. Na ida, também sofri muito porque começava a doer muito o bumbum. Chegamos no "acampamento" do deserto, comemos mais tajine e couscous e ficou um breu. Acenderam uma fogueira, mas como era noite de lua cheia, não vi aquela noite estrelada, que muitos viram quando foram, porque a luz refletida pela Lua é muito mais intensa do que a das estrelas. Então, o que nos restou para registrar o momento foi tirar fotos de longa exposição e fazer brincadeiras. Ao amanhecer, também fizemos várias brincadeiras e tiramos também boas fotos! E, mais uma vez, passei muuuuuuuuito frio.

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No último dia em Marrocos, que foi o único dia livre, pensamos em pegar uma excursão até a praia de Essaouira, mas ninguém conseguiu acordar cedo e também não vimos os bodes na árvore, então fomos ao jardim de Majorelle. 



Desta vez, não tenho como definir uma cidade nem o país, mas vou definir uma palavra para a viagem: marrom. Acredito que para a impressão que tive, nada melhor que definir com uma cor, uma vez que a paisagem possui vários tons de marrom (e não verde, como é no Brasil, por exemplo), a areia é marrom, os camelos são "marrons", as construções normalmente são marrons, hennas são marrons, enfim, o que muda a cor da cidade e da paisagem são as pessoas, com suas vestimentas, produtos à venda e detalhes nas construções, como azulejos e tintas.

Até a semana que vem!

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